O futuro da gestão de fundos e patrimônio 2024

Cinco estratégias para gestores de ativos e patrimônio crescerem diante de desafios econômicos e empresariais

A pandemia, a inflação, o desempenho do mercado e outras pressões levaram o setor de gestão de fundos e patrimônio a fazer um balanço, refletir e agir. Os desafios impostos por esses eventos sem precedentes alteraram radicalmente os comportamentos e as expectativas dos principais stakeholders do setor. Três aspectos se destacam:

  • As expectativas aumentaram entre investidores, funcionários, reguladores e sociedade.
  • Novas tecnologias, como a inteligência artificial generativa (IA generativa), estão revolucionando o modo como os gestores operam.
  • Uma “grande transferência” iminente de riqueza deve destinar cerca de US$ 70 trilhões1 em ativos para investidores mais jovens, que podem ter filosofias e objetivos de investimento diferentes das gerações anteriores.

A maioria das classes de ativos se beneficiou de fortes retornos de beta nos últimos anos. No entanto, os últimos 18 meses mostraram que depender do beta para crescer não será mais suficiente. Os gestores precisarão buscar outros caminhos para gerar crescimento, incluindo a expansão para novas áreas, como classes de ativos e segmentos de investidores. 

As empresas de gestão de fundos e patrimônio há muito tempo são recompensadas por sua estabilidade, tanto em termos de performance de investimentos como em relação à consistência de seus talentos e suas operações. Mas os gestores agora se deparam com investidores que esperam taxas mais baixas, maior valorização dos seus recursos e soluções adaptadas às suas necessidades específicas crescentes. Em resposta, as empresas de gestão de fundos e patrimônio devem se transformar agora ou correm o risco de disrupção, irrelevância ou fracasso.

Os líderes não podem mais adiar seus esforços de transformação. Projetamos que 16% das empresas de gestão de fundos e patrimônio existentes terão sido adquiridas ou desaparecido até 2027 – o dobro da taxa histórica. Para se adaptar ao cenário atual de mudanças na indústria, os líderes devem promover uma série de ações – centradas em posicionamento estratégico, transformação digital e fortalecimento da confiança, entre outros aspectos. O objetivo é não apenas sobreviver, mas também impulsionar o crescimento e a lucratividade esperados.

1 Fonte: “There are 618,000 millennial millionaires in the US, and they're on track to inherit even more wealth from the richest generation ever”, Business Insider, Hillary Hoffower, acessado no Factiva, em 4 de janeiro de 2024.

Crescer por meio de fusões e aquisições e parcerias estratégicas

Diante de taxas de juros mais altas, pressão sobre as taxas de administração e outras barreiras importantes ao crescimento, as empresas de gestão de fundos e patrimônio têm recorrido a fusões e aquisições (M&A) e parcerias estratégicas para reinventar seus modelos de negócios. Essas transações permitem que as empresas adicionem capacidades, cresçam ao incorporar novas classes de ativos e segmentos de investidores ou construam novos canais para capturar uma fatia maior da carteira dos investidores. Esses movimentos estratégicos também podem criar escala e eficiências. 

Entre as maneiras como as empresas de gestão de fundos e patrimônio estão usando as fusões e aquisições, destacam-se: 

  • Gestores de fundos: estão buscando a diversificação, concentrando seus esforços na expansão ou ampliação de classes de ativos de mercados privados, capturando fluxos de novos canais de comercialização e segmentos de investidores ou explorando novos mercados geográficos.
  • Gestores de patrimônio, especialmente aqueles que fazem parte de grandes bancos e seguradoras: estão explorando parcerias estratégicas para ampliar a receita, otimizar estruturas de custos, reduzir seus encargos regulatórios, adquirir novas capacidades e acessar novos grupos de clientes e assessores. Como destacamos em nosso relatório, essas parcerias permitem que as empresas capitalizem oportunidades de receitas compartilhadas, ao mesmo tempo que otimizam estrategicamente as operações de back-end para ganhar eficiência e reduzir custos.

Avaliar potenciais fusões, aquisições e parcerias envolve a análise de objetivos comuns, riscos operacionais, custos iniciais da transição, economia de custos recorrentes e receitas por sinergias. As principais considerações nesses casos incluem a compatibilidade cultural e o alinhamento com objetivos estratégicos de longo prazo. As avaliações também envolvem uma análise meticulosa de fatores financeiros, operacionais e culturais para serem comparados com oportunidades de M&A, integração bem-sucedida e criação de valor sustentável.

Fatores que gestores de ativos devem considerar nos próximos dois anos

Principais ações: ir além dos aspectos estratégicos e avaliar a adequação operacional e cultural

CEO, COO, CFO, diretor de desenvolvimento de produtos/distribuição

  • Na medida que os executivos avaliam potenciais empresas alvos para complementar seu mix de produtos e as necessidades dos investidores, será essencial compreender como essas equipes podem se integrar às suas capacidades atuais e à infraestrutura de distribuição e de suporte existentes, além de avaliar se as práticas de gestão de pessoas, incluindo a política de remuneração, serão compatíveis.
  • Os líderes devem continuar avaliando suas necessidades e riscos operacionais para garantir que a integração pós-transação seja adequada e benéfica para a organização.
  • Ao avaliar uma potencial transação, a adaptação cultural talvez seja mais importante do que seus efeitos financeiros (receitas de sinergias, economia de custos etc.). A compatibilidade cultural com relação à visão sobre atese de investimento, a complementaridade das linhas de produtos e a consistência na abordagem quanto ao engajamento e relacionamento com os clientes, podem ser determinantes para uma transação gerar valor além das expectativas iniciais.

Aprofundar relacionamentos com investidores de  patrimônio elevado e explorar produtos do mercado privado

As demandas dos acionistas e proprietários de empresas de gestão de fundos por mais crescimento têm impulsionado o foco atual da indústria na oferta de produtos de mercado privado para investidores com patrimônio mínimo de US$ 1 milhão (High Net Worth – HNW, na sigla em inglês). Ao mesmo tempo, os pequenos investidores e investidores de varejo estão exigindo maior acesso a produtos do mercado privado que tradicionalmente estavam fora de seu alcance devido a um patamar de investimento mínimo muito alto e estruturas ilíquidas. No entanto, avanços tecnológicos, o aumento do interesse dos investidores e novas regulamentações tornaram os produtos do mercado privado mais acessíveis a um espectro mais amplo de investidores.

Gestores de fundos — tanto registrados/tradicionais quanto alternativos — também veem os pequenos investidores como uma opção para aumentar o volume de ativos sob gestão, num cenário em que investidores institucionais podem estar chegando aos seus limites de alocação em investimentos alternativos. Os pequenos investidores e investidores de varejo representam oportunidades de crescimento a serem exploradas, que vão além das oferecidas pelos investidores HNW, abrangendo também a classe média alta e os investidores mais jovens. É um público que deseja diversificar suas aplicações e ir além das estratégias tradicionais de investimento de longo prazo apenas em investimentos com negociação ativa no mercado.

Para se manterem competitivos, os gestores de patrimônio que atendem clientes de patrimônio elevado e de classe média alta também procuraram expandir sua oferta de produtos para investimentos diferentes dos tradicionais. Além de expandir sua linha de produtos, os gestores de patrimônio de clientes de alta renda concentram-se em educar e capacitar seus assessores para lidar com investimentos alternativos. Para acessar recursos financeiros dos clientes que antes eram inacessíveis, alguns gestores de patrimônio de clientes de alta renda estão até mesmo desenvolvendo soluções de negociação, liquidez e empréstimos no mercado secundário.

Embora ainda em estágio inicial, a indústria fez progressos importantes para tornar os mercados privados mais acessíveis a pequenos investidores e investidores de varejo. A continuação desse processo bem-sucedido provavelmente dependerá de um mercado secundário eficiente, suportado por tecnologias ou bolsas que permitam aos pequenos investidores negociar livremente e por custos mais acessíveis, além de proporcionar acesso mais amplo aos gestores de fundos. No entanto, melhorar a capacidade de transferência e a liquidez de ativos tradicionalmente ilíquidos exigirá dos agentes envolvidos em toda a cadeia de valor um aprimoramento significativo da capacitação, alinhamento operacional e uma due diligence cuidadosa dos prestadores de serviço.

Outras considerações importantes para os gestores são:

  • custos de lançamento: a empresa possui um modelo de receita pronto para ser adotado?
  • novos requisitos de compliance: a empresa está preparada para avaliar e considerar os impactos dos rendimentos tributáveis que acompanham uma oferta de varejo e/ou lançamento de um novo produto?
  • talentos: seus funcionários têm a experiência e o conhecimento necessários para cumprir os requisitos adicionais de preparação de relatórios?
Investidores de elevado patrimônio costumam buscar opções fora de sua gestão de patrimônio tradicional para investir em mercados privados e outros ativos não tradicionais

Principais ações: desenvolver novos relacionamentos e avaliar o modelo operacional e os riscos

CEO, COO/CFO, diretor de desenvolvimento de produtos/distribuição

  • Executivos focados em crescimento devem continuar a buscar novas fontes de ativos para gerenciar. Empresas interessadas em investidores de pequeno porte e investidores de varejo precisarão se concentrar em desenvolver novos relacionamentos  para acessar novos ativos e novos mercados. Nesse caso, precisarão decidir se querem “comprar, desenvolver ou alugar” capacidades que talvez não tenham internamente, avaliar se esses novos produtos podem ser oferecidos de forma rentável e incentivar suas equipes a pensar e agir globalmente.
  • Entendimento sobre os riscos e as oportunidades associados à oferta de produtos para uma classe afluente de investidores. Familiarizar-se com produtos relacionados a empresas em estágio de desenvolvimento (BDCs e venture capital), fundos fechados sem liquidez imediata e fundos de investimento imobiliário (REITs), bem como fundos de investimento baseados em tokens digitais. Compreensão dos novos modelos de distribuição e tecnologias aplicáveis e das qualificações necessárias. Consideração, por exemplo, dos riscos e oportunidades para atender a classe afluente de investidores por meio de empresas de gestão de patrimônio.
  • A gestão de produtos regulados focados em ativos alternativos exigirá uma coordenação estreita entre os principais executivos de operações, tecnologia, jurídico, compliance, finanças e tributos. A liderança precisará avaliar se o modelo operacional atual é adequado para esse novo cenário e identificar oportunidades de terceirização que possam oferecer maior eficiência e economia de custos.

Usar a IA generativa como parte dos investimentos digitais estratégicos

Os avanços recentes em IA generativa tornaram impossível para a indústria de gestão de fundos e patrimônio ignorar essa tecnologia emergente. Suas aplicações são muitas e abrangem toda a organização – áreas como operações, finanças, pesquisa e análise, gerenciamento de risco, relações de investimento, compliance e fusões e aquisições. A IA generativa pode aumentar a eficiência operacional, aprimorando a coleta e o compartilhamento de dados dentro da empresa, além de otimizar a análise de dados financeiros estruturados e não estruturados, como documentos de investidores. Também pode melhorar significativamente a capacidade de avaliar a carteira de um cliente e recomendar investimentos personalizados, levando em consideração sua tolerância ao risco, metas financeiras, circunstâncias pessoais e horizonte de aposentadoria.

A IA generativa pode coletar e analisar dados sobre empresas, ler e resumir relatórios trimestrais, executar negociações, manter registros e gerar os primeiros esboços de relatórios fiscais e regulatórios. Pode ainda apoiar na segmentação de clientes para melhorar a eficácia das ações de marketing. Para gestores de patrimônio, a IA generativa pode até mesmo responder a perguntas de clientes sobre a consultoria que a empresa está oferecendo. Ela permite que empresas menores concorram com as maiores em pesquisa, vendas e tecnologia, uma vez que a IA generativa tem a capacidade de “democratizar” o uso dos dados e programação.

De modo geral, a IA generativa é uma tecnologia revolucionária que altera fundamentalmente o modelo de negócios da indústria de gestão de fundos e patrimônio. Ela também ajuda as empresas a atingir metas de redução de custos e ganhos de produtividade que antes pareciam inalcançáveis. Isso promove um crescimento mais rápido e maior criação de valor. No entanto, se a empresa começar apenas com um ou outro caso de uso, pode estar negligenciando o que torna a IA algo tão importante. Um único modelo de IA generativa pode ajudar a empresa a fazer a maioria dessas coisas de forma mais eficiente, completa e rápida. 

Para maximizar os benefícios da IA generativa, os líderes devem analisar a prontidão de suas empresas para a IA, utilizando um framework de avaliação que abranja tecnologia, dados, governança, cultura, estratégia e o prazo de investimento. Os líderes também devem formar uma equipe em torno da IA generativa, calcada em um ambiente tecnológico seguro e confiável, além de práticas cotidianas, controles e governança que sigam princípios de IA responsável.

 

Quase 90% dos investidores institucionais acreditam que ferramentas tecnológicas disruptivas (como big data, IA e blockchain) levarão a resultados e retornos melhores para seu portfólio

Principais ações: analisar oportunidades, aumentar a conscientização e avaliar riscos

Diretor de Investimentos, COO, CISO/CTO

  • Os líderes devem avaliar de que forma ferramentas digitais como a IA podem aprimorar sua capacidade de analisar oportunidades de investimento, agilizar o processo de due diligence e recomendar investimentos. Isso pode resultar em um modelo operacional que dependa menos do talento humano (como de analistas) e mais da tecnologia para avaliar oportunidades de investimento.
  • A aceleração da transformação impulsionada pela IA é mais facilmente alcançada quando a adoção e a expansão ficam centralizados em um executivo “gestor de IA e dados”, que se reporta ao CEO ou a  um diretor geral. Um único responsável, encarregado de definir a visão e a direção da “fábrica de IA”, permite uma melhor coordenação de papéis e responsabilidades, além de facilitar a integração com as áreas jurídicas, de risco e compliance. Esse líder também assume a responsabilidade por avaliar os casos de uso.
  • A adoção da IA generativa precisa ser feita de forma consciente e cuidadosa, e com razão. Em uma indústria altamente regulada e responsável por dados sensíveis e confidenciais, os líderes devem priorizar a governança dos modelos de IA generativa, a segregação de funções e dados, além do compliance e dos relatórios em qualquer implementação tecnológica. Embora essas etapas possam exigir investimento de capital, os ganhos em eficiência obtidos no conjunto têm o potencial de compensar amplamente esses custos.

Tornar a tributação um aspecto crítico de estratégias de transformação mais amplas

Independente se a empresa estiver buscando uma parceria estratégica, a expansão de sua atuação para novas classes de ativos ou a realização de uma grande transformação digital, a consideração abrangente sobre tributação é fundamental para empresas de gestão de fundos e patrimônio. Objetivos de negócios, como criação de valor, liquidez e captação de recursos podem ser fortalecidos com um planejamento e estratégia tributária mais eficientes.

Como as regras tributárias variam de acordo com o território, gerenciar as informações e os prazos necessários para atender a todos os stakeholders é extremamente desafiador. Muitos gestores de fundos também estão descobrindo que lidar com todas essas questões tributárias internamente pode custar caro, pois os custos tecnológicos e de recursos humanos relacionados às funções tributárias continuam a aumentar, em parte devido ao volume e à complexidade dos requerimentos de reporte dos investidores e reguladores.

As empresas podem adotar serviços gerenciados para a função fiscal. Esse modelo ajuda a executar atividades essenciais, como tributação, finanças e contabilidade, utilizando plataformas tecnológicas modernas e profissionais altamente qualificados. Mesmo que a empresa não adote esses serviços, pode ser vantajoso terceirizar os relatórios fiscais, como fazem muitos gestores de fundos, devido ao grande volume e à complexidade das regulamentações. Também recomendamos uma revisão tributária periódica para assegurar que leis e regulamentos que impactam as posições fiscais da empresa não sofreram mudanças, permanecem atualizados e que as avaliações de risco estejam alinhadas com a gestão de risco operacional da organização.

67%  dos líderes tributários estão terceirizando uma parte ou todas as obrigações de compliance para conciliar a crescente demanda

Principais ações: avaliar as necessidades de tecnologia e dados, além da terceirização

CFO/Diretor tributário

O diretor tributário enfrenta o desafio de não só otimizar uma força de trabalho já enxuta, mas também a pressão para gerenciar custos. O diretor tributário precisa avaliar como a tecnologia disponível pode aumentar a eficiência e gerar economias impactantes para a função tributária. Plataformas de serviços gerenciados de terceiros oferecem uma alternativa viável para atingir níveis mais altos de eficiência.

Continuar priorizando a conquista e o fortalecimento da confiança

Nenhum aspecto das empresas foi mais impactado pelas crescentes expectativas dos stakeholders do que a conquista e o fortalecimento da confiança. A confiança influencia diretamente a capacidade de qualquer empresa de fazer negócios.

Os investidores anseiam por confiança, os funcionários a valorizam e os reguladores a exigem. Uma decisão equivocada pode corroer a percepção de confiabilidade de uma empresa. Com a pressão contínua sobre as margens e novas regulamentações sempre prestes a entrar em vigor, esperamos que as empresas tratem a conquista e o fortalecimento da confiança como aspecto central de criação de valor.

A imagem que uma empresa apresenta aos seus stakeholders geralmente começa com as informações e dados que ela compartilha – seja em relatórios sobre desempenho, finanças ou tributos. Um componente essencial para estabelecer confiança com os stakeholders, portanto, é ter um controle rigoroso sobre as informações da sua organização e de terceiros.

Não importa qual o conjunto de informações e dados – sobre sustentabilidade; diversidade, equidade e inclusão (DEI) ou impostos. As empresas serão julgadas pela precisão, integridade e confiabilidade geral das informações que fornecem. Os riscos são altos: apresentar informações incorretas pode prejudicar a relação da empresa com investidores, funcionários e reguladores.

Conquistar o sucesso com base na confiança não se resume a ter a tecnologia ou infraestrutura adequadas. As empresas que se destacam nesse aspecto devem construir confiança em todos os níveis da organização, tornando-a a base de cada ação, e compartilhando a mesma visão e objetivos.

 

Os funcionários exigem cada vez mais a divulgação de atributos sociais

Principais ações: investir na confiança para aumentar o valor da marca, melhorar o desempenho, atrair e reter talentos

CEO, CFO, CHRO

  • Os CEOs devem dar o tom. Seja o stakeholder um regulador, investidor, funcionário ou a sociedade como um todo, o CEO indica o rumo para a organização. Na hora de definir esse novo curso, grande parte da responsabilidade recai sobre o CEO.
  • Os funcionários querem acreditar que estão trabalhando em uma organização na qual podem se desenvolver e progredir sem preconceitos. Externamente, investidores e clientes estão fazendo perguntas sobre os esforços de inclusão da empresa.
  • Além de se concentrar em dados, as empresas devem compartilhar sua história completa sobre diversidade, equidade e inclusão. Isso inclui casos de sucesso, depoimentos e exemplos concretos de seu comprometimento, divulgados por meio de materiais de marketing, questionários de due diligence ou em seu site.

Contatos

Lindomar Schmoller

Lindomar Schmoller

Sócio e líder de Serviços Financeiros, Bancos e Mercados de Capitais, PwC Brasil

Tel: 4004 8000

Emerson Laerte

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Sócio e líder de Gestão de Patrimônio, PwC Brasil

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