Este segmento considera gastos com acesso à internet e está dividido em duas categorias: internet móvel e banda larga fixa.
A banda larga fixa inclui tanto conexões a cabo como sem fio e leva em conta assinaturas para serviços de acesso residencial ou comercial fornecidas a casas, escritórios ou outros lugares fixos por cabo, modem MMDS, xDSL, FTTx, WiMAX, banda larga wireless proprietária, Ethernet, PLC e tecnologias de banda larga por satélite. Serviços de satélite que se baseiam em um dispositivo fixo instalado em uma casa são usados de maneiras similares, atendendo às mesmas necessidades de mercado do xDSL, FTTx, modem por cabo e outras formas de banda larga de linha fixa. Portanto, são considerados um tipo de banda larga fixa. Domicílios com banda larga fixa são ainda divididos em velocidades de conexão alta, média e baixa.
A internet móvel considera o acesso à internet em interfaces aéreas celulares, geralmente por uma rede de 2,5G ou superior. Isso cobre o acesso à internet por dispositivos móveis e equipamentos conectados que usam modems, dongles e cartões de dados incorporados.
Smartphones são definidos como aparelhos móveis que oferecem recursos avançados de computação e a capacidade de multitarefa possibilitada por um sistema operacional avançado. Uma “conexão por smartphone” refere-se a um cartão SIM ativo com ou sem um pacote de dados usado por um aparelho de smartphone, em vez de um assinante único usando um serviço para smartphone. A penetração de um smartphone reflete a percentagem de todas as conexões de telefonia móvel em um território onde existem smartphones. Por extensão, as demais conexões de telefonia móvel são não smartphones.
Tablets são definidos como dispositivos de computação móvel com uma tela entre 5 e 12 polegadas (17,8 cm e 30,5 cm) e que usam touchscreen como principal método de interação. A estimativa de tablets inclui todos os dispositivos nessa categoria, e a penetração, nesse caso, reflete o número de tablets como uma porcentagem da população.
Smart speakers consideram especificamente dispositivos, como o Echo, da Amazon, o Google Home ou o Apple HomePod, que são controlados por voz, têm um assistente digital e podem operar sem um smartphone. Eles também podem ser capazes de se conectar a equipamentos domésticos, como lâmpadas e termostatos.
Receitas totais de acesso à internet (US$ milhões)
Receitas totais de assinaturas de internet de banda larga fixa e móvel. Banda larga fixa inclui tanto conexões a cabo como sem fio e leva em conta assinaturas para serviços de acesso residencial ou comercial fornecidas para casas, escritórios ou outros lugares fixos fornecidas por cabo, modem MMDS, xDSL, FTTx, WiMAX, banda larga wireless proprietária, Ethernet, PLC e tecnologias de banda larga por satélite. Serviços de satélite que se baseiam em um dispositivo fixo instalado em uma casa são usados de maneiras similares, atendendo às mesmas necessidades de mercado do xDSL, FTTx, modem por cabo e outras formas de banda larga de linha fixa. Portanto, são considerados um tipo de banda larga fixa. A internet móvel leva em conta o acesso à internet em interfaces aéreas celulares, geralmente por uma rede de 2,5G ou superior. Isso cobre o acesso à internet por dispositivos móveis e equipamentos conectados que usam modems, dongles e cartões de dados incorporados. Essa receita é digital e proveniente dos gastos dos consumidores.
Receitas de acesso por banda larga fixa (US$ milhões)
Banda larga fixa inclui tanto conexões a cabo como sem fio e leva em conta assinaturas para serviços de acesso residencial ou comercial fornecidas a casas, escritórios ou outros lugares fixos por de cabo, modem MMDS, xDSL, FTTx, WiMAX, banda larga wireless proprietária, Ethernet, PLC e tecnologias de banda larga por satélite. Essa receita é digital e proveniente dos gastos dos consumidores.
Receitas de acesso à internet móvel (US$ milhões)
A internet móvel leva em conta o acesso à internet em interfaces aéreas celulares, geralmente por uma rede de 2,5G ou superior. Isso cobre o acesso à internet por dispositivos móveis e equipamentos conectados que usam modems, dongles e cartões de dados incorporados. Essa receita é digital e proveniente dos gastos dos consumidores.
Domicílios com banda larga fixa (milhões)
Número de domicílios que assinam serviços de banda larga fixa. Banda larga fixa inclui tanto conexões a cabo como sem fio e leva em conta assinaturas para serviços de acesso residencial ou comercial fornecidas a casas, escritórios ou outros lugares fixos por de cabo, modem MMDS, xDSL, FTTx, WiMAX, banda larga wireless proprietária, Ethernet, PLC e tecnologias de banda larga por satélite.
Domicílios com banda larga fixa de alta velocidade (milhões)
Número de domicílios com conexões velozes de banda larga fixa, ou seja, baseadas em tecnologias capazes de fornecer velocidades de 30 Mbps ou mais. Essas tecnologias incluem fibra, VDSL e DOCSIS 3.0.
Domicílios com banda larga fixa de média velocidade (milhões)
Número de residências com conexões padrão de banda larga fixa, ou seja, baseadas em tecnologias com velocidades inferiores a 30 Mbps, porém mais rápidas que 4 Mbps. Essas tecnologias incluem DOCSIS 1&2, ADSL2+ e ADSL2.
Domicílios com banda larga fixa de baixa velocidade (milhões)
Número de residências com conexões lentas de banda larga fixa, ou seja, baseadas em tecnologias com velocidades inferiores a 4Mbps. Essas tecnologias incluem ADSL.
Penetração da banda larga fixa (%)
Porcentagem de domicílios assinantes de serviços de banda larga fixa. Banda larga fixa inclui tanto conexões a cabo como sem fio e assinaturas para serviços de acesso residencial ou comercial fornecidas a casas, escritórios ou outros lugares fixos por cabo, modem MMDS, xDSL, FTTx, WiMAX, banda larga wireless proprietária, Ethernet, PLC e tecnologias de banda larga por satélite.
Penetração da banda larga fixa de alta velocidade (%)
Porcentagem de domicílios com conexões velozes de banda larga fixa, ou seja, baseadas em tecnologias capazes de fornecer velocidades de 30 Mbps ou mais. Essas tecnologias incluem fibra, VDSL e DOCSIS 3.0.
Penetração da banda larga fixa de média velocidade (%)
Porcentagem de residências com conexões padrão de banda larga fixa, ou seja, baseadas em tecnologias com velocidades inferiores a 30 Mbps, porém mais rápidas que 4 Mbps. Essas tecnologias incluem DOCSIS 1&2, ADSL2+ e ADSL2.
Penetração da banda larga fixa de baixa velocidade (%)
Porcentagem de residências com conexões lentas de banda larga fixa, ou seja, baseadas em tecnologias com velocidades inferiores a 4 Mbps. Essas tecnologias incluem ADSL.
Assinaturas de internet móvel (milhões)
Número de assinantes de serviços de internet móvel. A internet móvel leva em conta o acesso à internet em interfaces aéreas celulares, geralmente por uma rede de 2,5G ou superior. Isso cobre o acesso à internet por dispositivos móveis e equipamentos conectados que usam modems, dongles e cartões de dados incorporados.
Penetração da internet móvel (%)
Porcentagem da população assinante de serviços de internet móvel. A internet móvel leva em conta o acesso à internet em interfaces aéreas celulares, geralmente por uma rede de 2,5G ou superior. Isso cobre o acesso à internet por dispositivos móveis e equipamentos conectados que usam modems, dongles e cartões de dados incorporados. Difere da penetração da internet móvel de baixa, média e alta velocidade, que é uma porcentagem das conexões da internet móvel.
Posse total de telefonia móvel (milhões)
Número total de conexões ativas de telefonia móvel, compreendendo tanto smartphones como não smartphones. Smartphones são definidos como aparelhos móveis que oferecem recursos avançados de computação e a capacidade multitarefa possibilitada por um sistema operacional avançado. Não smartphones são definidos como aparelhos móveis que não oferecem recursos avançados de computação ou a capacidade multitarefa possibilitada por um sistema operacional avançado. Rastreamos as conexões de telefonia móvel relacionadas a um cartão SIM ativo, em vez de assinantes únicos.
Posse de smartphones (milhões)
Smartphones são definidos como aparelhos móveis que oferecem recursos avançados de computação e a capacidade multitarefa possibilitada por um sistema operacional avançado. Nesse caso, rastreamos conexões de smartphones relacionadas a um cartão SIM ativo com ou sem um pacote de dados usado por um aparelho de smartphone, em vez de um assinante único usando um serviço para smartphone.
Posse de não smartphones (milhões)
Número de conexões ativas de não smartphones. Não smartphones são definidos como aparelhos móveis que não oferecem recursos avançados de computação ou capacidade multitarefa possibilitada por um sistema operacional avançado. Nesse caso, rastreamos as conexões de não smartphones relacionadas a um cartão SIM ativo, em vez de um assinante único usando um serviço para não smartphone.
Penetração de smartphones (%)
A penetração de smartphones reflete a porcentagem de todas as conexões de telefonia móvel que são smartphones em um território. Smartphones são definidos como aparelhos móveis que oferecem recursos avançados de computação e a capacidade multitarefa possibilitada por um sistema operacional avançado.
Penetração de não smartphones (%)
A penetração de não smartphones reflete a porcentagem de todas as conexões de telefonia móvel que não são smartphones em um território. Não smartphones são definidos como aparelhos móveis que não oferecem recursos avançados de computação ou a capacidade de multitarefa possibilitada por um sistema operacional avançado.
Posse de tablets (milhões)
Tablets são definidos como dispositivos de computação móvel com uma tela entre cinco e 12 polegadas (17,8 cm e 30,5 cm) e que usam touchscreen como principal método de interação. A posse de tablets captura o número de dispositivos de tablets ativos, ou seja, aqueles conectados à internet.
Penetração de tablets (%)
Tablets são definidos como dispositivos de computação móvel com uma tela entre 5 e 12 polegadas (17,8 cm e 30,5 cm) e que usam touchscreen como principal método de interação. A penetração de tablets reflete a porcentagem de indivíduos que têm acesso a um dispositivo de tablet ativo, ou seja, conectado à internet.
Posse de smart speakers (milhões)
Smart speakers consideram especificamente dispositivos, como o Echo, da Amazon, o Google Home ou o Apple HomePod, que são controlados por voz, têm um assistente digital e podem operar sem um smartphone. Eles também podem ser capazes de se conectar a equipamentos domésticos, como lâmpadas e termostatos.
O segmento compreende a mídia business-to-business (B2B) e abrange informações de negócios, revistas especializadas, livros profissionais e feiras comerciais.
Informações de negócios incluem gastos com dados e inteligência voltados para negócios. Podem ser informações da área financeira (dados sobre títulos e crédito econômico), de marketing (pesquisas de opinião e de vendas, listas de mala direta e bancos de dados demográficos) e setoriais (dados e conteúdo sobre participação de mercado e inteligência competitiva). Essa receita é digital e não digital e proveniente de gastos do consumidor.
Revistas especializadas englobam as receitas de publicidade e de circulação obtidas com revistas destinadas a um público profissional. O segmento considera os gastos de publicidade em revistas impressas e em revistas digitais on-line – seja diretamente no site da revista ou em edições digitais separadas de revistas distribuídas diretamente para um dispositivo conectado, como um PC ou tablet. A receita de circulação compreende os gastos dos leitores com revistas especializadas impressas – incluindo exemplares avulsos obtidos em pontos de venda ou por assinatura – e com downloads de cópias digitais individuais ou assinaturas entregues digitalmente e de forma direta em um dispositivo conectado, como um PC ou tablet. Essa receita é digital e não digital e proveniente de gastos do consumidor e de publicidade.
Livros profissionais são aqueles direcionados a categorias profissionais (publicações jurídicas, por exemplo). O segmento considera tanto a receita obtida com a venda de livros impressos e audiolivros como aquela obtida com a venda de livros digitais. Essa receita é digital e não digital e proveniente de gastos do consumidor.
Feiras comerciais abarcam a receita obtida com gastos das empresas em exposições em feiras comerciais. Não inclui patrocínio de eventos. Essa receita é não digital e proveniente de gastos de publicidade.
Receita total business-to-business (US$ milhões)
Abrange a receita total obtida com informações de negócios, revistas especializadas, livros profissionais e feiras comerciais. Essa receita é digital e não digital e proveniente de gastos do consumidor e de publicidade.
Receita de informações de negócios (US$ milhões)
Compreende gastos com dados e inteligência voltados para negócios, como os relativos à área financeira (dados de títulos e de crédito econômico), a marketing (pesquisa de opinião e de vendas, listas de mala direta e bancos de dados demográficos) e a indústrias (dados e conteúdo sobre participação de mercado e inteligência competitiva). Essa receita é digital (informações fornecidas por meio de uma conexão de internet) e não digital (informações fornecidas por formatos físicos) e proveniente de gastos do consumidor.
Receita total de revistas especializadas (US$ milhões)
Receita obtida com publicidade e circulação de revistas destinadas a um público profissional. Considera os gastos de publicidade em revistas impressas e em revistas digitais on-line – seja diretamente no site da revista ou em edições digitais de revistas distribuídas diretamente para um dispositivo conectado, como um PC ou tablet. A receita de circulação compreende os gastos dos leitores com revistas especializadas impressas obtidas diretamente em pontos de venda ou via assinaturas. Inclui também downloads de cópias digitais individuais ou assinaturas entregues digitalmente e de forma direta em um dispositivo conectado, como um PC ou tablet. Essa receita é digital e não digital e proveniente de gastos do consumidor e de publicidade.
Receita total de circulação de revistas especializadas (US$ milhões)
Receita obtida com a venda de revistas especializadas destinadas a um público profissional. Inclui exemplares avulsos e assinaturas de edições físicas e digitais. Essa receita é digital e não digital e proveniente dos gastos do consumidor.
Receita de circulação de revistas especializadas impressas (US$ milhões)
Receita obtida com a venda de revistas especializadas impressas destinadas a um público profissional. Inclui exemplares avulsos adquiridos diretamente em pontos de venda e por assinatura. Essa receita é não digital e proveniente de gastos do consumidor.
Receita de circulação de revistas especializadas digitais (US$ milhões)
Receita obtida com a venda de revistas especializadas digitais destinadas a um público profissional. Inclui downloads de cópias digitais individuais e assinaturas entregues digitalmente e de forma direta em um dispositivo conectado, como um PC ou tablet. Essa receita é digital e proveniente de gastos do consumidor.
Receita total de publicidade em revistas especializadas (US$ milhões)
Receita obtida com publicidade veiculada em revistas especializadas impressas e digitais destinadas a um público profissional. Este segmento considera os gastos de publicidade em revistas impressas e em revistas digitais on-line – seja em sites de revistas ou em edições digitais de revistas distribuídas diretamente para um dispositivo conectado, como um PC ou tablet. Essa receita é digital e não digital e proveniente de gastos de publicidade.
Receita de publicidade em revistas especializadas impressas (US$ milhões)
Receita obtida com publicidade veiculada em revistas especializadas impressas destinadas a um público profissional. Essa receita é não digital e proveniente de gastos de publicidade.
Receita de publicidade em revistas especializadas digitais (US$ milhões)
Receita obtida com publicidade veiculada em edições digitais de revistas especializadas destinadas a um público profissional. Este segmento considera os gastos de publicidade em revistas digitais on-line – seja em sites de revistas ou em edições digitais de revistas distribuídas diretamente para um dispositivo conectado, como um PC ou tablet. Essa receita é digital e proveniente de gastos de publicidade.
Receita total de livros profissionais (US$ milhões)
Receita obtida com a venda de livros impressos e digitais direcionados a categorias profissionais (publicações jurídicas, por exemplo). Essa receita é digital e não digital e proveniente de gastos do consumidor.
Receita de livros profissionais impressos/audiolivros (US$ milhões)
Receita obtida com a venda de livros impressos e de audiolivros direcionados a categorias profissionais (publicações jurídicas, por exemplo). Essa receita é não digital e proveniente de gastos do consumidor.
Receita de livros profissionais eletrônicos (US$ milhões)
Receita da venda de livros eletrônicos direcionados a categorias profissionais (publicações jurídicas, por exemplo). Essa receita é digital e proveniente de gastos do consumidor.
Receita de feiras comerciais (US$ milhões)
Receita obtida com gastos de empresas com exposições em feiras comerciais. Não inclui patrocínio de eventos. Essa receita é não digital e proveniente de gastos de publicidade.
Este segmento compreende receitas não digitais de cinema (incluindo bilheteria e publicidade) e inclui gastos de consumidores e de publicidade.
A receita de cinema consiste em gastos de consumidores nas bilheterias das salas de exibição e gastos de publicidade, incluindo anúncios na tela antes do filme. Estão fora da categoria ganhos de merchandising ou concessões. A receita é não digital e proveniente de gastos de consumidores e publicidade.
Receitas totais de cinema (US$ milhões)
A receita de cinema compreende gastos de consumidores nas bilheterias das salas de exibição e gastos de publicidade, inclusive anúncios na tela antes do filme. Estão fora da categoria ganhos de merchandising ou concessões. Essa receita é não digital e proveniente de gastos de consumidores e publicidade.
Receitas de bilheteria (US$ milhões)
Gastos de consumidores nas bilheterias das salas de exibição calculados pela multiplicação do preço médio da entrada pelo número de espectadores no ano de referência. Essa receita é não digital e proveniente dos gastos dos consumidores.
Preço médio da entrada (US$)
O preço médio de uma entrada de cinema naquele ano.
Entradas (milhões)
O número de entradas vendidas naquele ano.
Receita de publicidade no cinema (US$ milhões)
Receita publicitária de cinema, como anúncios antes dos filmes, por exemplo. Não inclui ganhos de merchandising e concessões. Essa receita é não digital e proveniente dos gastos de publicidade.
Total de telas
Número total de telas usadas para exibir filmes a espectadores pagantes. Podem ser telas digitais ou não digitais, 2D ou 3D.
Telas não digitais
O número de telas de exibição de filmes a espectadores pagantes que usam equipamento tradicional, como tecnologia não digital, por exemplo.
Total de telas digitais
O número total de telas de exibição de filmes a espectadores pagantes que usam tecnologia digital. Podem ser telas 2D ou 3D.
Telas digitais 2D
O número de telas digitais para exibição de filmes a espectadores pagantes que não usam tecnologia 3D.
Telas digitais 3D
O número de telas digitais para exibição de filmes a espectadores pagantes que usam tecnologia 3D.
Este segmento abrange a soma do tráfego IP que passa pela rede principal da internet (backbone). Isso representa o tráfego de dados de celular em redes 2G, 3G 4G e 5G, além de Wi-Fi e banda larga fixa.
O segmento é dividido em dispositivos (portáteis, móveis e outros) e categorias de conteúdo (vídeo social, vídeo OTT, vídeo sob demanda baseado em publicidade, jogos, música, realidade virtual, redes sociais, comunicações e outros conteúdos digitais consumidos).
Celular
Todo o tráfego de dados (excluindo SMS) em redes 2G, 3G, 4G e 5G gerado por dispositivos móveis e portáteis para consumidores e usuários corporativos. O tráfego de tecnologia de acesso é contabilizado pela mais alta tecnologia a que um assinante tem acesso. Portanto, a descarga de tráfego entre diferentes gerações de rede não foi especificamente considerado nessas previsões. Por exemplo, o tráfego 4G incluirá todo o tráfego 4G, 3G e 2G gerado por um dispositivo compatível com 4G onde uma rede 4G tenha sido lançada.
Wi-fi
Todo o tráfego de Internet do consumidor em uma rede Wi-Fi gerado por dispositivos com capacidade para conexão sem fio.
Fixo
Todo o tráfego de internet de linha fixa do consumidor, excluindo o tráfego acessado por meio de uma conexão Wi-Fi.
Dispositivos portáteis
Incluem uma variedade de formatos de dispositivos projetados para serem transportados pelo proprietário. São segmentados em tablets e outros dispositivos portáteis. Tablets são definidos como dispositivos de computação móvel com um tamanho de tela entre 7 e 12 polegadas (17,8 cm e 30,5 cm) e que usam a tela sensível ao toque como seu principal método de entrada. Outros portáteis representam outros dispositivos para smartphones e tablets, incluindo cartões de dados, dongles, hotspots pessoais, roteadores e laptops.
Dispositivos móveis
Dispositivos móveis cuja funcionalidade original era fazer e receber chamadas de voz em redes celulares, mas que se tornaram dispositivos de computação móvel avançados que podem executar uma vasta gama de funções em redes WLAN e WWAN. Eles normalmente têm um tamanho de tela menor que 7 polegadas e são ainda segmentados em smartphones e não smartphones. Os smartphones são definidos como celulares que oferecem recursos avançados de computação e a capacidade de realizar várias tarefas graças a um sistema operacional avançado. Os não smartphones são definidos como celulares que não oferecem recursos avançados de computação ou a capacidade de realizar várias tarefas graças a um sistema operacional avançado. Em cada caso, em vez de rastrear um assinante único que usa o serviço de um smartphone ou não smartphone, o que se rastreia são conexões de smartphones ou não smartphones relacionadas a um cartão SIM ativo.
Outros dispositivos
Incluem TVs e dispositivos de TV, consoles de jogos, fones de ouvido VR e computadores de mesa.
Total de dados consumidos (PB)
É a soma do tráfego IP que passa pela rede principal da internet (backbone). Representa todo o tráfego de dados sem fio, incluindo o tráfego de dados celulares em redes 2G, 3G e 4G, mais Wi-Fi e banda larga fixa.
Vídeo (PB)
Inclui todo o tráfego de vídeo OTT/streaming não gerenciado e download de vídeo. Streaming de vídeo é o conteúdo de vídeo transmitido ou baixado progressivamente pela internet. Requer conectividade de rede contínua, embora algum conteúdo possa ser armazenado em cache localmente por curtos períodos para permitir a reprodução imediata. Ex.: Netflix, Hulu e YouTube. Download de vídeo refere-se a download de vídeos curtos e longos para um dispositivo conectado. Não inclui arquivos de vídeo baixados de redes ponto a ponto ou sites de armazenamento em nuvem. O usuário pode reproduzir o vídeo, depois de baixado no dispositivo, sem precisar se conectar à rede. Ex.: iTunes e Google Play. Essa modalidade exclui vídeos “gerenciados”. Assim, incluímos o conteúdo de TV e filme visualizado em serviços como o Netflix ou Hulu, mas não aquele fornecido por meio de um serviço de vídeo gerenciado, como uma emissora de TV, por exemplo.
Vídeo OTT (PB)
Conteúdo de vídeo que é transmitido ou baixado progressivamente pela Internet. Requer conectividade de rede contínua, embora alguns conteúdos possam ser armazenados em cache localmente por curtos períodos para permitir a reprodução imediata. Inclui serviços de vídeo sob demanda por assinatura, como Netflix, e streaming OTT linear.
Vídeo social (PB)
Conteúdo de vídeo consumido em plataformas de mídia social como o Facebook.
AVOD (PB)
Conteúdo de vídeo consumido em plataformas de vídeo baseadas em publicidade gratuitas, como o YouTube.
Jogos (PB)
Refere-se a jogos em dispositivos que precisam de conectividade de rede contínua durante a execução. Ex.: Clash of Clans e World of Warcraft.
Realidade virtual (PB)
Conteúdo de vídeo e jogos de realidade virtual fornecido por meio de um headset VR – seja um dispositivo VR portátil ou estacionário.
Música (PB)
Inclui serviços de streaming de música e downloads de música. Os serviços de streaming de música permitem que o usuário ouça música sob demanda e em tempo real sem ter que baixar um arquivo completo primeiro. Alguns dados podem ser armazenados em cache para reprodução em um momento posterior, mas reproduções consecutivas requerem retransmissão pela internet. Ex.: Spotify, Deezer e YouTube. Download de música refere-se ao download de músicas completas para um dispositivo usando uma conexão com a internet. O usuário pode tocar e ouvir a música, uma vez baixada no dispositivo, sem precisar se conectar à rede. Ex.: iTunes e Google Play.
Redes sociais (PB)
Inclui serviços que variam de simples salas de chat a ambientes ricos em multimídia e comunidades de compartilhamento que são geradas por usuários e continuam a existir mesmo após o usuário se desconectar. Ex.: Facebook, LinkedIn e Twitter.
Comunicações (PB)
Refere-se a aplicativos, serviços e protocolos que permitem comunicações por e-mail, chat, voz e vídeo. Ex.: WhatsApp, Skype, Viber e iMessage.
Outro conteúdo digital (PB)
Inclui uma variedade de outros serviços, como downloads de aplicativos, compartilhamento de arquivos, armazenamento on-line, MMS e atualizações de software. Ex.: downloads das lojas da Apple e do Android, BitTorrent e Dropbox.
Este segmento reúne as receitas geradas pela venda de livros ao consumidor, incluindo tanto edições impressas como eletrônicas. As receitas são atribuídas ao formato do livro vendido, não aos meios de distribuição, ou seja, as edições impressas compradas em lojas on-line contribuem para as receitas de impressão. Livros de áudio em cópias físicas (ou seja, em CD ou outra mídia físico) estão incluídos na categoria de impressão. Essa receita é digital e não digital e é proveniente dos gastos dos consumidores.
Receitas totais do consumo de livros (US$ milhões)
Receitas geradas pela venda de livros ao consumidor. Essa receita é digital e não digital e proveniente dos gastos dos consumidores.
Receitas com o consumo eletrônico de livros (US$ milhões)
Receitas geradas pela venda de livros eletrônicos ao consumidor. Inclui pagamentos por serviços de audiolivros digitais, seja por assinatura ou cópia única. Essa receita é digital e proveniente dos gastos dos consumidores.
Receitas com livros impressos (US$ milhões)
Receitas geradas pela venda ao consumidor de livros impressos e audiolivros físicos. Essa receita é não digital e proveniente dos gastos dos consumidores.
Este segmento compreende gastos do consumidor com software de videogames e serviços (não dispositivos ou hardware), tanto de games tradicionais quanto de jogos sociais/casuais, além de receitas de publicidade via videogames. Também inclui receitas de gastos de consumidores e anunciantes com eSports.
Jogos tradicionais abrangem receitas associadas a jogos para PC e console (conectados à TV e portáteis). O segmento inclui vendas de jogos físicos (em disco) no varejo (tanto loja física como on-line), de jogos digitais (Steam, Good Old Games e Origin para PC e PlayStation Store, Xbox Games Store e Nintendo eShop para consoles), de conteúdo adicional para download (DLC, na sigla em inglês) e de serviços por assinatura. Receitas on-line ou de microtransações também incluem gastos associados com jogos multijogador massivos on-line (MMO, na sigla em inglês) grátis para jogar, mas não gastos com jogos sociais/casuais via navegador, que estão incluídos no componente jogos sociais/casuais.
Receitas de jogos sociais/casuais referem-se a gastos do consumidor com games baseados em apps para tablets e smartphones, além de games para navegador direcionados a uma audiência casual (como Ruzzle e Words with Friends). Também incluem receitas associadas à compra de jogos sociais/casuais para apps, serviços de assinatura e aquisição de itens virtuais para esse tipo de jogos, além de receitas associadas a jogos mobile “hardcore”, como Infinity Blade II, por exemplo.
Receitas publicitárias para games incluem apenas publicidade estática em games. Não se referem a publicidade dinâmica inserida durante o jogo em um app ou navegador.
ESports compreendem gastos de consumidores e anunciantes em eSports, definidos como competições de videogames, on-line e offline, tanto em eventos únicos como em ligas organizadas.
Publicidade em streaming é a receita publicitária proveniente de eventos de eSports transmitidos em sites (como Twitch). Essa categoria difere das receitas publicitárias associadas a streaming geral de videogames a partir dessas plataformas (como vídeos Minecraft), que não estão cobertas.
Receitas de patrocínio são as provenientes de competições organizadas de eSports, como o patrocínio da Snickers à ELEAGUE e a alguns times individualmente. Essa rubrica está incluída nas receitas de publicidade.
Venda de ingressos é a receita de gastos de consumidores com entradas para assistir presencialmente a eventos de eSports.
Contribuição de consumidores é a receita de gastos de consumidores com guias para eventos de eSports ou passes de batalha para assistir a eventos de eSports virtualmente, como o The International Battle Pass. Esses gatos devem ser feitos para um evento organizado de eSports e, portanto, são diferentes de gastos regulares com games como League of Legends.
Receitas com direitos de mídia são gastos de emissoras e empresas de streaming com direitos de exibição de eventos de eSports. Elas estão inseridas nas receitas de publicidade.
Estão excluídas dessa definição a venda de merchandising e a receita com apostas em eSports.
Receitas totais com games e eSports (US$ milhões)
Abrange a receita combinada de games e eSports. Na rubrica games, estão gastos de consumidores com software e serviços (não hardware ou equipamentos), além de publicidade via games. Já a rubrica eSports reúne gastos de consumidores com eventos de eSports, receitas com publicidade nas transmissões de eventos em sites e com patrocínios desses eventos, além de receitas de direitos de mídia de eSports. A receita é tanto digital como não digital e proveniente de gastos de consumidores e anunciantes.
Receitas totais com games (US$ milhões)
Gastos de consumidores com software de games e serviços (não hardware ou equipamentos), além de publicidade via games. Todas as subcategorias são mutuamente exclusivas. A receita é tanto digital como não digital e proveniente de gastos de consumidores e anunciantes.
Receitas totais de consumidores com games (US$ milhões)
Receita total da venda de games físicos e digitais por todas as plataformas, incluindo console, PC, on-line e mobile. Essa receita é tanto digital como não digital e proveniente de gastos dos consumidores.
Receitas de jogos tradicionais (US$ milhões)
Abrange receitas associadas a jogos para PC e console (conectados à TV e portáteis). Isso inclui vendas de jogos físicos (em disco) no varejo (tanto loja física como on-line), de jogos digitais (inclui Steam, Good Old Games e Origin para PC e PlayStation Store, Xbox Games Store e Nintendo eShop para consoles), de conteúdo adicional para download (DLC, na sigla em inglês) e de serviços por assinatura. A receita é tanto digital como não digital e proveniente de gastos dos consumidores.
Receitas totais de jogos de console (US$ milhões)
Toda receita associada a qualquer tipo de console de games (doméstico e portátil), incluindo vendas de games no varejo, vendas digitais, de conteúdo adicional para download (DLC, na sigla em inglês) e de serviços por assinatura. Essa receita é tanto digital como não digital e proveniente de gastos dos consumidores.
Receitas de vendas de games físicos para console (US$ milhões)
Receitas das vendas de games físicos para consoles. Essa receita é não digital e proveniente dos gastos dos consumidores.
Receitas de vendas de jogos digitais para console (US$ milhões)
Receitas de vendas de jogos digitais para consoles. Essa receita é digital e proveniente dos gastos dos consumidores.
Receitas on-line ou de microtransações de jogos para console (US$ milhões)
Receitas de conteúdo adicional para download (DLC, na sigla em inglês) e serviços por assinatura para games de console. Essa receita é digital e proveniente de gastos dos consumidores.
Receitas totais com jogos para PC (US$ milhões)
Receitas associadas a vendas de jogos para PC, incluindo vendas de lojas de varejo e download de lojas digitais (como Steam e Origin) e conteúdo adicional para download (DLC, na sigla em inglês). Essas receitas são tanto digitais como não digitais e provenientes de gastos dos consumidores.
Receitas de vendas de jogos físicos para PC (US$ milhões)
Receitas de vendas de jogos físicos para PC. Essas receitas são não digitais e provenientes de gastos do consumidor.
Receitas de vendas de jogos digitais para PC (US$ milhões)
Receitas de vendas de jogos digitais para PC. Essas receitas são digitais e provenientes de gastos do consumidor.
Receitas on-line ou de microtransações de jogos para PC (US$ milhões)
Receitas de conteúdo adicional para download (DLC, na sigla em inglês) e serviços por assinatura de games para PC e gastos associados a games multijogador massivos on-line (MMO, na sigla em inglês) grátis para jogar. Essa receita é digital e proveniente dos gastos do consumidor.
Receita de jogos sociais/casuais (US$ milhões)
Abrange gastos com e em jogos de apps para tablets e smartphones e com games para navegador direcionados para um público casual (Ruzzel e Words with Friends, por exemplo). Isso inclui receitas associadas à compra de jogos sociais/casuais para apps, serviços de assinatura e aquisição de itens virtuais para esse tipo de jogos. Também inclui receitas associadas a games mobile “hardcore”, como Infinity Blade II, por exemplo. Essas receitas são digitais e provenientes dos gastos dos consumidores.
Receitas de jogos sociais/casuais para apps (US$ milhões)
Gastos de consumidores com e em games de apps para tablets e smartphones. Isso inclui receitas associadas à aquisição de apps de jogos sociais/casuais, serviços por assinatura e a compra de itens virtuais para esses jogos. Essa receita é digital e proveniente dos gastos dos consumidores.
Receitas de jogos sociais/casuais para navegadores (US$ milhões)
Gastos do consumidor com jogos para navegador direcionados a um público casual (Ruzzel e Words with Friends, por exemplo). Isso inclui serviços de assinatura e aquisição de itens virtuais para esse tipo de jogos. Essa receita é digital e proveniente dos gastos dos consumidores.
Receitas de publicidade em videogames (US$ milhões)
Publicidade em videogames compreende receitas publicitárias integradas nos games em qualquer plataforma e tipo de acesso, incluindo anúncios dentro dos jogos. Não inclui publicidade entregue dinamicamente pela Internet. Essa receita é não digital e proveniente dos gastos publicitários.
Receitas totais de eSports (US$ milhões)
Gastos do consumidor com eventos organizados de eSports; receitas de publicidade em transmissões dos eventos em sites; e receitas de patrocínio desses eventos e de direitos de mídia para eSports. Essa receita é tanto digital como não digital e proveniente de gastos de consumidores e publicidade.
Receitas publicitárias de transmissão de eSports (US$ milhões)
Receitas publicitárias em eventos de eSports transmitidos em sites (como Twitch) e de publicidade inserida dinamicamente em games para espectadores de eSports. Essas receitas são digitais e provenientes dos gastos dos anunciantes.
Receitas de patrocínio de eSports (US$ milhões)
Receita de patrocínio de competições organizadas e equipes esportivas de eSports. Essa receita é não digital e proveniente de gastos dos anunciantes.
Receitas com vendas de ingressos para eSports ao consumidor (US$ milhões)
Receitas de gastos de consumidores com ingressos para assistir eventos de eSports presencialmente. Essa receita é não digital e proveniente de gastos dos consumidores.
Receitas de contribuições de consumidores para eSports (US$ milhões)
Receitas de gastos de consumidores com guias para eventos de eSports ou com passes de batalha para eventos virtuais de eSports. Essa receita é digital e proveniente de gastos dos consumidores.
Receitas com direitos de mídia de eSports (US$ milhões)
Receitas de gastos de emissoras e empresas de streaming com direitos de exibição de eventos de eSports. Para efeitos desta pesquisa, essa receita é não digital e proveniente dos gastos dos anunciantes.
Esse segmento compreende receitas provenientes de circulação (gastos do consumidor) e de publicidade em jornais e revistas. Abrange edições impressas e digitais e todos os jornais diários, inclusive edições de fim de semana e diários gratuitos. Também inclui jornais semanais nos mercados em que há dados disponíveis. A receita é digital e não digital e proveniente de gastos do consumidor e de publicidade.
A receita de circulação de jornais compreende os gastos do consumidor com jornais impressos (obtidos em banca de jornal e assinaturas) e digitais (assinaturas digitais e pagamentos por jornais entregues diretamente em dispositivos conectados, como um PC, tablet ou smartphone, incluindo taxas de acesso a conteúdo on-line).
A receita de circulação de revistas abarca os gastos dos leitores com exemplares avulsos obtidos em pontos de venda, com assinatura de revistas impressas, com downloads de cópias individuais ou com assinaturas entregues digitalmente e diretamente em um dispositivo conectado, como um PC ou tablet.
A receita de publicidade abrange os gastos de publicidade em jornais impressos e digitais, o que inclui toda a publicidade em sites de jornais, aplicativos para tablets e smartphones. Também considera a publicidade em revistas impressas e em revistas digitais on-line – seja diretamente no site da revista ou em revistas distribuídas diretamente para um dispositivo conectado, como um PC ou tablet. Licenciamento de mercadorias, eventos ao vivo e e-commerce não estão incluídos no segmento.
Somente nos Estados Unidos e no Canadá, a receita de publicidade em jornais impressos é dividida em anúncios classificados, publicidade nacional e anúncios de varejo. Outros mercados não fazem essa divisão. Essa receita é não digital e proveniente de publicidade.
Receita total de jornais e revistas (US$ milhões)
Receita proveniente dos gastos do consumidor com jornais e revistas (versões física e digital) e com a publicidade veiculada nesses dois meios. A publicidade em revistas pode ser feita diretamente no site da revista ou em revistas distribuídas diretamente para um dispositivo conectado, como um PC ou tablet. Revistas publicadas sob contrato (revistas personalizadas/publicações contratadas ou personalizadas) estão incluídas nesse módulo de publicidade. A receita de circulação de revistas compreende os gastos do leitor com revistas impressas obtidas diretamente no ponto de venda ou via assinatura. Também inclui receitas com downloads de cópias individuais ou assinaturas entregues digitalmente e diretamente em um dispositivo conectado, como um PC ou tablet. Esse segmento considera todos os jornais diários, inclusive edições de fim de semana e diários gratuitos. Também inclui jornais semanais nos mercados em que há dados disponíveis. Essa receita é digital e não digital e proveniente de gastos dos consumidores e de publicidade.
Receita total de jornais (US$ milhões)
Receita proveniente dos gastos do consumidor com jornais (físicos e digitais) e da publicidade em jornais (físicos e digitais). Considera todos os jornais diários, inclusive edições de fim de semana e diários gratuitos. Também inclui jornais semanais nos mercados em que há dados disponíveis. Essa receita é digital e não digital e proveniente de gastos do consumidor e de publicidade.
Receita total de circulação de jornais (US$ milhões)
Compreende os gastos do consumidor com jornais impressos (compras em banca de jornal e assinaturas de edições impressas) e digitais (assinaturas digitais e pagamentos por jornais entregues diretamente em dispositivos conectados, como PC, tablet ou smartphone, incluindo taxas de acesso a conteúdo on-line). Este subcomponente considera todos os jornais diários, inclusive edições de fim de semana e diários gratuitos. Também inclui jornais semanais nos mercados em que há dados disponíveis. Essa receita é digital e não digital e proveniente de gastos do consumidor.
Receita de circulação de jornais impressos (US$ milhões)
Compreende os gastos do consumidor com jornais impressos comprados em banca de jornal e por assinaturas de edições impressas. Este subcomponente considera todos os jornais diários, inclusive edições de fim de semana. Também inclui jornais semanais nos mercados em que há dados disponíveis. Essa receita é não digital e proveniente de gastos do consumidor.
Receita de circulação de jornais digitais (US$ milhões)
Compreende os gastos do consumidor com jornais digitais (assinaturas digitais e pagamentos por jornais entregues diretamente em dispositivos conectados, como PC, tablet ou smartphone, incluindo taxas de acesso a conteúdo on-line). Este segmento considera todos os jornais diários, inclusive edições de fim de semana e diários gratuitos. Também inclui jornais semanais nos mercados em que há dados disponíveis. Essa receita é digital e proveniente de gastos do consumidor.
Receita total de publicidade em jornais (US$ milhões)
Receita obtida com gastos de publicidade em jornais impressos e digitais, o que inclui toda a publicidade em sites de jornais, aplicativos para tablets e para smartphones. O segmento considera todos os jornais diários, inclusive edições de fim de semana e diários gratuitos. Também inclui jornais semanais nos mercados em que há dados disponíveis. Essa receita é digital e não digital e proveniente de gastos de publicidade.
Receita de publicidade em jornais impressos (US$ milhões)
Receita obtida com publicidade em jornais impressos. O segmento considera todos os jornais diários, inclusive edições de fim de semana e diários gratuitos. Também inclui jornais semanais nos mercados em que há dados disponíveis. Essa receita é não digital e proveniente de gastos de publicidade.
Receita de classificados em jornais impressos – somente nos EUA e no Canadá (US$ milhões)
Este subsegmento é aplicável apenas aos EUA e ao Canadá e compreende a receita obtida com gastos de anúncios classificados em jornais impressos. Outros mercados não fazem essa divisão. Essa receita é não digital e proveniente de publicidade.
Receita de publicidade nacional em jornais impressos – somente nos EUA e no Canadá (US$ milhões)
Este subsegmento é aplicável apenas aos EUA e ao Canadá e compreende a receita obtida com gastos de publicidade de alcance nacional em jornais impressos. Outros mercados não fazem essa divisão. Essa receita é não digital e proveniente de publicidade.
Receita de anúncios de varejo em jornais impressos – somente nos EUA e no Canadá (US$ milhões)
Este subsegmento é aplicável apenas aos EUA e ao Canadá e compreende a receita obtida com gastos de anúncios de varejo em jornais impressos. Outros mercados não fazem essa divisão. A receita é não digital e proveniente de publicidade.
Receita de publicidade em jornais digitais (US$ milhões)
Receita obtida com gastos de publicidade em jornais digitais, incluindo toda a publicidade em sites de jornais, aplicativos para tablets e smartphones. O segmento considera todos os jornais diários, inclusive edições de fim de semana e diários gratuitos. Também inclui jornais semanais nos mercados em que há dados disponíveis. Essa receita é digital e proveniente de gastos de publicidade.
Receita total de revistas (US$ milhões)
Receita de revistas voltadas para o consumidor, proveniente de publicidade e de circulação. Este segmento considera os gastos de publicidade em revistas impressas e em revistas digitais on-line – seja diretamente no site da revista ou em revistas distribuídas diretamente para um dispositivo conectado, como um PC ou tablet. Revistas publicadas sob contrato (revistas personalizadas/publicações contratadas ou personalizadas) estão incluídas nesse módulo de publicidade. A receita de circulação de revistas compreende os gastos do leitor com revistas físicas impressas obtidas diretamente no ponto de venda ou via assinatura e com downloads de cópias individuais ou assinaturas entregues digitalmente e diretamente em um dispositivo conectado, como um PC ou tablet. A receita é digital e não digital e proveniente de gastos do consumidor e de publicidade.
Receita total de circulação de revistas (US$ milhões)
Receita da venda de revistas voltadas para o consumidor, provenientes de gastos de leitores com revistas impressas obtidas diretamente no ponto de venda ou via assinatura e com downloads de cópias digitais individuais ou assinaturas entregues digitalmente e diretamente em um dispositivo conectado, como um PC ou tablet. Essa receita é digital e não digital e proveniente de gastos do consumidor.
Receita de circulação de revistas impressas (US$ milhões)
Receita proveniente das vendas de revistas físicas voltadas para o consumidor, incluindo vendas avulsas feitas diretamente em pontos de venda e via assinatura. Essa receita é não digital e proveniente de gastos do consumidor.
Receita de circulação de revistas digitais (US$ milhões)
Receita de vendas de edições digitais de revistas voltadas para o consumidor, obtida por meio de downloads de cópias digitais individuais ou de assinaturas entregues digitalmente e diretamente em um dispositivo conectado, como um PC ou tablet. Essa receita é digital e proveniente de gastos do consumidor.
Receita total de publicidade em revistas (US$ milhões)
Este subcomponente compreende os gastos de publicidade em revistas impressas e em revistas digitais on-line – seja em um site de revista ou em revistas distribuídas diretamente para um dispositivo conectado, como um PC ou tablet. Revistas publicadas sob contrato (revistas para o consumidor/publicações contratadas ou personalizadas) estão incluídas nesta seção. A receita é digital e não digital e proveniente de gastos de publicidade.
Receita de publicidade em revistas impressas (US$ milhões)
Receita de publicidade impressa em revistas voltadas para o consumidor. Revistas publicadas sob contrato (revistas para o consumidor /publicações contratadas ou personalizadas) estão incluídas nesta seção. A receita é não digital e proveniente de gastos de publicidade.
Receita de publicidade em revistas digitais (US$ milhões)
Receita de publicidade em edições digitais de revistas voltadas para o consumidor, isto é, versões acessíveis somente em um dispositivo conectado, como um PC ou tablet. Revistas publicadas sob contrato (revistas para o consumidor/publicações contratadas ou personalizadas) estão incluídas nesta seção. A receita é digital e proveniente de gastos com publicidade.
Média de circulação total de jornais diários (000)
Número médio de jornais comprados (edições impressas ou digitais), inclusive via pagamento para acesso a um site de jornal (paywall) ou compra de edição digital de um jornal.
Média diária de circulação de jornais impressos (000)
Número médio de jornais impressos comprados diariamente.
Média diária de circulação de jornais digitais (000)
Número médio de jornais digitais comprados diariamente, inclusive via pagamento para acesso a um site de jornal (paywall) ou compra de edição digital de um jornal.
O mercado publicitário de mídia exterior (OOH) consiste nos gastos dos anunciantes em mídia exterior.
O OOH compreende os gastos totais de anunciantes com todos os formatos de mídia exterior e está dividido entre físico e digital. Os gastos publicitários são líquidos, ou seja, já descontam comissões da agência, custos de produção e descontos.
A mídia exterior tradicional inclui outdoors, mobiliário urbano (abrigos de ônibus e quiosques), displays de trânsito (laterais de ônibus, prismas de táxis), displays de arenas esportivas e redes de anúncios cativos (em locais como elevadores).
A OOH digital inclui qualquer publicidade de mídia exterior que esteja conectada à Internet, como outdoors inteligentes.
Receita total de publicidade OOH (US$ milhões)
Os gastos totais de anunciantes em todos os formatos de mídia exterior, incluindo outdoors, mobiliário urbano (abrigos de ônibus e quiosques), displays de trânsito (laterais de ônibus, prismas de táxis), displays de arenas esportivas e redes de anúncios cativos (em locais como elevadores). Os gastos publicitários digitais e não digitais são líquidos, ou seja, já descontam comissões da agência, custos de produção e descontos.
Receita de publicidade OOH física (US$ milhões)
Receita de publicidade em mídia exterior tradicional, incluindo outdoors, mobiliário urbano (abrigos de ônibus e quiosques), displays de trânsito (laterais de ônibus, prismas de táxis), displays de arenas esportivas e redes de anúncios cativos (em locais como elevadores). Os gastos publicitários não digitais são líquidos, ou seja, já descontam comissões da agência, custos de produção e descontos.
Receita de publicidade OOH digital (US$ milhões)
Receitas de qualquer publicidade de mídia exterior conectada à Internet, como outdoors inteligentes, por exemplo. Os gastos publicitários digitais são líquidos, ou seja, já descontam comissões da agência, custos de produção e descontos.
Este segmento compreende gastos de consumidores com música, tanto em gravações físicas como digitais e concertos ao vivo, além de receitas de patrocínio de música ao vivo. Exclui, no entanto, receitas de merchandising ou concessões em eventos ao vivo. Também inclui receitas de gastos de consumidores com taxas de licença (quando aplicáveis) e todos os gastos publicitários com estações e redes de rádio. Finalmente, contabiliza receitas de publicidade em podcasts, definidos como peças de conteúdo de áudio gravado (sobretudo em voz) e disponibilizado pela Internet, excluindo audiolivros, que podem ser baixados ou ouvidos por streaming. O segmento inclui tanto receitas digitais como não digitais provenientes de gastos de consumidores e anunciantes.
A componente música gravada compreende os meios físico e digital. Todos os gastos dos consumidores são medidos no nível do varejo, que pode ser substancialmente mais alto que as receitas de atacado ou de valor comercial às vezes relatada. O segmento inclui tanto receitas digitais como não digitais provenientes de gastos de consumidores.
Gravação de música em meio físico abrange qualquer aquisição em loja física ou on-line de álbuns físicos oficiais (como CDs), gravações de singles ou vídeos de música. Gravação digital de música considera as vendas de qualquer música licenciada distribuída digitalmente para aparelhos conectados (como PCs, tablets, smartphones e players de música dedicados) e é dividida entre streaming e download.
Streaming considera receitas de serviços de assinatura e streaming sustentado por anunciantes (como Spotify).
Downloads incluem receitas de qualquer música licenciada baixada de lojas de aplicativos ou de serviços licenciados (como o iTunes).
Músicas de chamada e de espera (para quem está ligando) referem-se à compra de toques de chamada e toques de espera apenas. Receitas de serviços de música que são fornecidos sem fio a aparelhos conectados (como Spotify) estão incluídos em digital.
A receita de direitos de execução é gerada pelas gravadoras e artistas em função do uso da gravação por emissoras e eventos públicos.
Receitas de direitos de sincronização representam ganhos com o uso da música em publicidade, filmes, jogos e programas de televisão.
Na música ao vivo, o gasto do consumidor com bilhetes está incluído junto com as receitas de patrocínio. Este segmento é não digital e representa receitas provenientes dos consumidores e de gastos publicitários.
Em rádio, taxas de licença de rádios públicas estão incluídas para mercados onde são aplicadas (EMEA e APAC). Nos países onde uma taxa obrigatória cobre tanto TV como rádio, estimamos a participação do rádio nesse total (o segmento de assinaturas de TV inclui a taxa na íntegra; a participação do rádio é removida ao se calcular a receita total para evitar dupla contagem).
Receitas de publicidade em estações e redes de rádio são monitoradas como um valor líquido de comissões, custos de produção e descontos de agências. Apenas nos EUA e Canadá, as receitas de gastos com publicidade em emissoras de rádio abertas são consideradas separadamente das receitas de publicidade on-line.
Apenas nos EUA e no Canadá, receitas de assinaturas de serviços de rádios por satélite (como SiriusXM) são também consideradas, assim como gastos publicitários em rádios por satélite.
Publicidade em podcasts considera todas as receitas geradas a partir de anúncios veiculados em podcasts, sejam eles diretamente incorporados no arquivo de áudio ou inseridos dinamicamente. Não inclui receita de publicidade não contida no próprio podcast (como banners de anúncios em torno de um player da Web). Receita de publicidade é atribuída ao país de onde ela provém (geralmente o país onde a publicidade é produzida), não importando onde essa publicidade é de fato ouvida.
Receitas totais de música, rádio e podcasts (US$ milhões)
Este segmento abrange gastos dos consumidores com música, tanto gravações físicas como digitais e concertos ao vivo, além de receitas de patrocínio de música ao vivo, mas não contabiliza receitas de merchandising ou concessões de eventos de música ao vivo. Inclui receitas de gastos de consumidores com taxas de licença de rádio (onde aplicáveis) e todos os gastos publicitários em estações e redes de rádio. Nos EUA e Canadá, gastos publicitários em rádio pela Internet e por satélite são também considerados, assim como receitas de assinaturas de serviços de rádio por satélite (como SiriusXM). Finalmente, inclui todas as receitas geradas de anúncios veiculados em podcasts, sejam eles diretamente incorporados no arquivo de áudio ou inseridos dinamicamente.
Receitas totais de música (US$ milhões)
Compreende gastos com música, tanto gravações físicas como digitais e concertos ao vivo, além de receitas de patrocínio de música ao vivo, mas não contabiliza receitas de merchandising ou concessões de eventos de música ao vivo. Considera receitas digitais e não digitais e provenientes de gastos de consumidores e de publicidade.
Receitas totais de gravações musicais (US$ milhões)
Compreende tanto o meio físico como o digital. Todo o gasto dos consumidores é medido no nível do varejo, que pode ser substancialmente mais alto que as receitas de atacado ou de valor comercial às vezes relatada. O segmento inclui tanto receitas digitais como não digitais provenientes de gastos de consumidores.
Receitas de gravações musicais físicas (US$ milhões)
Abrange qualquer aquisição em loja física ou on-line de álbuns físicos oficiais (como CDs), gravações de single ou vídeos de música. O segmento é não digital e refere-se a receitas provenientes de gastos dos consumidores.
Receitas totais de gravações musicais digitais (US$ milhões)
Considera as vendas de qualquer música licenciada distribuída digitalmente para aparelhos conectados (como PCs, tablets, smartphones e music players dedicados). Divide-se entre streaming e download. O segmento é digital e representa receitas provenientes de gastos dos consumidores (assim como um elemento da receita digital de streaming oriunda dos gastos dos anunciantes).
Receitas de streaming de música digital (US$ milhões)
Considera receitas de serviços de assinatura e streaming sustentado por anunciantes. Esse subcomponente é digital e representa receitas provenientes tanto dos gastos de consumidores como de publicidade.
Receitas de consumidores de streaming de música digital (US$ milhões)
Gastos de consumidores com serviços de assinatura de áudio premium e pacotes de assinaturas. Este subcomponente é digital e representa gastos de consumidores.
Receitas de publicidade em streaming de música digital (US$ milhões)
Receita comercial da faixa gratuita apoiada por anúncios de serviços de assinatura premium e apoiados por publicidade. Este subcomponente é digital e representa gastos de anunciantes.
Receitas com download de música digital (US$ milhões)
Inclui receitas de qualquer música licenciada baixada de lojas de aplicativos ou de serviços licenciados (como o iTunes). Este subcomponente é digital e representa gastos de consumidores.
Receitas de toques de chamada e toques de espera (US$ milhões)
Somente a compra de toques de chamada e toques de espera para celulares. Este subcomponente é digital e representa receitas provenientes de gastos dos consumidores.
Receitas de direitos de execução musical (US$ milhões)
Geradas pelas gravadoras e artistas em função do uso da gravação por emissoras e eventos públicos. Para efeitos desta pesquisa, este subcomponente é classificado como gasto não digital dos consumidores.
Receitas de sincronização musical (US$ milhões)
Representam ganhos com o uso da música em publicidade, filmes, jogos e programas de televisão. Para efeitos desta pesquisa, este subcomponente é classificado como gasto não digital dos consumidores.
Receitas totais de música ao vivo (US$ milhões)
Na música ao vivo, o gasto do consumidor com ingressos está incluído nas receitas de patrocínio. Nesta categoria, estão vendas de ingressos para todos os tipos de eventos musicais, de pequenos bares a arenas e festivais, e todo o tipo de gênero musical, abrangendo da música popular à clássica. Não inclui receitas de merchandising ou concessões em eventos de música ao vivo. Este subcomponente é não digital e representa receitas provenientes de gastos dos consumidores e com publicidade.
Receitas de vendas de ingressos para música ao vivo (US$ milhões)
Receitas de gastos de consumidores com ingressos para eventos de música ao vivo. Nesta categoria estão ingressos para todos os tipos de eventos musicais, de pequenos bares a arenas e festivais, e todo o tipo de gênero musical, abrangendo da música popular à clássica. Não estão incluídas receitas de merchandising ou concessões de eventos musicais ao vivo. Este subcomponente é não digital e representa receitas provenientes de gastos dos consumidores.
Receitas de patrocínio de música ao vivo (US$ milhões)
Abrange todos os tipos de eventos musicais, de pequenos bares a arenas e festivais, e todo tipo de gênero musical, abrangendo da música popular à clássica. Não inclui receitas de merchandising ou concessões de eventos musicais ao vivo. Este subcomponente é não digital e representa receitas de gastos com publicidade.
Receitas totais de rádio (US$ milhões)
Receitas de gastos dos consumidores com taxas de licença de rádios (onde aplicáveis) e todo gasto de publicidade com estações e redes de rádio. Nos EUA e Canadá, gastos publicitários em rádio pela internet e por satélite são também considerados, assim como receitas de assinaturas de serviços de rádio por satélite (como SiriusXM). Esta receita é tanto digital como não digital e proveniente de gastos dos consumidores e publicitários.
Taxas de licença de rádios públicas (US$ milhões)
Incluídas para mercados pertinentes nas regiões EMEA e APAC. É um gasto do consumidor com taxas de licença de rádios públicas e impostos e encargos de transmissão equivalentes. Taxas e encargos não especificamente relacionados com transmissão (como imposto de renda) são excluídos, mesmo onde financiam a transmissão de rádio. Nos locais onde essas taxas abrangem tanto TV como rádio, estimamos a participação do rádio nesse total (o segmento tradicional de TV e vídeo inclui a taxa na íntegra; a participação do rádio é removida no cálculo da receita total para evitar dupla contagem). Esta é uma receita não digital e proveniente dos gastos do consumidor.
Receitas de publicidade em rádio (US$ milhões)
Receitas de publicidade em rádio tradicional e, apenas para os EUA e Canadá, também de gastos publicitários em rádio pela internet e por satélite. Os gastos publicitários são líquidos, ou seja, não incluem comissões da agência, custos de produção e descontos. Esta receita é tanto digital (EUA e Canadá apenas) como não digital e proveniente dos gastos de publicidade.
Receita de publicidade de rádio tradicional (US$ milhões)
Receitas de publicidade em estações e redes de rádio aberta. Válida para todos os países, exceto EUA e Canadá, que monitoram o mercado de maneira diferente. Esta receita é não digital e proveniente de gastos de publicidade.
Receitas de publicidade em transmissão aberta (EUA e Canadá apenas) (US$ milhões)
Apenas nos EUA e no Canadá, as receitas de gastos com publicidade em transmissões de rádio aberta (separadas das receitas publicitárias on-line). Elas são não digitais e provenientes de gastos com publicidade.
Receitas de publicidade em rádios on-line abertas (EUA e Canadá apenas) (US$ milhões)
Apenas nos EUA e Canadá, as receitas de gastos com publicidade em rádios on-line (estão incluídas também em publicidade na internet, mas os números para a publicidade total eliminam qualquer dupla contagem). Esta receita é digital e proveniente de gastos com publicidade.
Receitas totais de satélite (EUA e Canadá apenas) (US$ milhões)
Apenas nos EUA e Canadá, receitas totais de serviços de rádio por satélite (como o SiriusXM), tanto assinatura como publicidade. Esta receita é considerada não digital e proveniente de gastos dos consumidores e de publicidade.
Receitas de assinatura de rádio por satélite (EUA e Canadá apenas) (US$ milhões)
Apenas nos EUA e Canadá, gastos de consumidores com assinatura de rádio por satélite (como o SiriusXM). Esta receita é não digital e proveniente dos gastos dos consumidores.
Receitas de publicidade de rádio por satélite (EUA e Canadá apenas) (US$ milhões) (incluído também nas receitas de publicidade de rádio)
Somente nos EUA e Canadá, receitas de publicidade de serviços de rádio por satélite (como SiriusXM). Estão incluídas também em receitas de publicidade em rádio, são consideradas não digitais e provenientes de gastos de publicidade.
Receitas de publicidade em podcasts (US$ milhões)
Todas as receitas geradas com anúncios veiculados em podcasts, sejam eles diretamente incorporados no arquivo de áudio ou inseridos dinamicamente. Exclui receitas de publicidade não contida no próprio podcast (como banners de anúncios em torno de um player da Web). A receita de publicidade é atribuída ao país de onde ela provém (geralmente o país onde a publicidade é produzida), não importando onde essa publicidade é de fato ouvida. Esta receita é digital e proveniente dos gastos de publicidade.
Ouvintes mensais de podcast (milhões)
Número de pessoas que ouviram pelo menos um podcast no último mês. Os dados são do fim do ano, portanto, referem-se efetivamente ao número de ouvintes naquele mercado em dezembro de determinado ano.
Este segmento compreende os gastos dos anunciantes por meio de uma conexão com fio à internet ou por meio de dispositivos móveis. Os tipos de publicidade (com fio ou móvel) são classificados principalmente por formato, não por mecanismo ou dispositivo de transmissão. Esta receita é digital e proveniente dos gastos do anunciante.
A publicidade total na internet inclui televisão on-line, jornal, revista voltada para o consumidor, revista especializada, publicidade em catálogos e rádio on-line (apenas para a América do Norte) – também incluídos em seus respectivos segmentos. Os subsegmentos com fio consideram os formatos de pesquisa paga, display e classificados. Display é dividido subsequentemente entre vídeo e outro tipo de display.
A publicidade “social” ocorre em uma variedade de subsegmentos com e sem fio, mas eles não são apresentados separadamente. Os números da publicidade total eliminam qualquer contagem dupla.
A publicidade de pesquisa na internet envolve a colocação de anúncios em páginas da web que mostram resultados de consultas ao mecanismo de pesquisa (por exemplo, Google AdWords).
A publicidade de display na internet compreende receitas de anúncios tradicionais colocados em páginas da web de muitas formas, inclusive banners e publicidade nativa/conteúdo de marca. Outros formatos de publicidade na internet (afiliados, rich media, e-mail) também estão incluídos nesta categoria. Anúncios vendidos por meio de publicidade programática estão incluídos nesta categoria, mas a receita não é classificada por método de venda.
Separada da receita de publicidade na internet está a receita de publicidade em vídeo na internet, que compreende a receita de publicidade em vídeo in-stream antes (pre-roll), durante (mid-roll) e depois (post-roll) do conteúdo transmitido e a receita de publicidade em vídeo out-of-stream. Inclui receitas de emissoras tradicionais e sites na internet, como o YouTube.
Publicidade de classificados na internet é a publicidade postada on-line em uma lista categorizada de produtos ou serviços. Uma taxa é paga por um anunciante para exibir um anúncio ou uma listagem para um setor específico, como automotivo, recrutamento ou imobiliário.
A publicidade na internet móvel compreende toda publicidade fornecida a dispositivos móveis por meio de formatos projetados para um dispositivo específico. Divide-se em subsegmentos de receita de publicidade na internet de pesquisa paga para dispositivos móveis e receita de publicidade na internet de display para dispositivos móveis. A receita de publicidade na internet de display para dispositivos móveis é subdividida em receita de publicidade na internet de vídeo para dispositivos móveis e outras receitas de publicidade na internet de display para dispositivos móveis.
A publicidade em vídeo in-stream compreende a receita gerada pela venda de publicidade em vídeo de pre-roll, mid-roll, post-roll e sobreposição no player. Divide-se nos subsegmentos de publicidade em vídeo in-stream para TV móvel, a cabo e conectada. A TV conectada é dividida ainda em receita de publicidade de emissoras e de outros vídeos in-stream.
A publicidade em vídeo out-stream compreende a receita gerada por meio de anúncios em vídeo que não são veiculados antes, durante ou depois do conteúdo de vídeo em um player de vídeo. Divide-se nos subsegmentos de publicidade em vídeo out-stream móvel e com fio.
Receita total de publicidade na internet (US$ milhões)
Este segmento compreende os gastos dos anunciantes em plataformas acessadas por meio de uma conexão com fio à internet ou via dispositivos móveis. Os tipos de publicidade (com fio ou móvel) são classificados principalmente por formato, não por mecanismo ou dispositivo de transmissão. O segmento total de publicidade na internet compreende televisão on-line, jornal, revista voltada para o consumidor, revista especializada, publicidade em catálogos e rádio on-line (apenas para a América do Norte) – também incluídos em seus respectivos segmentos. A publicidade “social” ocorre em uma variedade de subsegmentos com e sem fio, mas eles não são apresentados separadamente. Os números da publicidade total eliminam qualquer contagem dupla. Essa receita é digital e proveniente dos gastos do anunciante.
Receita de publicidade na internet para dispositivos móveis (US$ milhões)
Compreende toda publicidade distribuída para dispositivos móveis por meio de formatos projetados para um dispositivo específico. Essa receita é digital e proveniente dos gastos do anunciante.
Receita de publicidade na internet de pesquisa paga para dispositivos móveis (US$ milhões)
Envolve publicar anúncios que mostram resultados de consultas do mecanismo de pesquisa (por exemplo, Google AdWords) e que são distribuídos para dispositivos móveis por meio de formatos projetados para um dispositivo específico. Essa receita é digital e proveniente dos gastos do anunciante.
Receita de publicidade na internet de display para dispositivos móveis (US$ milhões)
Compreende receitas de anúncios tradicionais em muitas formas, inclusive banners e publicidade nativa/conteúdo de marca, fornecidos a dispositivos móveis por meio de formatos projetados para um dispositivo específico. Outros formatos de publicidade na internet (afiliados, rich media, e-mail) também estão incluídos nesta categoria. Anúncios vendidos por meio de publicidade programática estão incluídos nesta categoria, mas a receita não é classificada por método de venda. Essa receita é digital e proveniente dos gastos do anunciante.
Receita de publicidade na internet em vídeo para dispositivos móveis (US$ milhões)
Compreende a receita de publicidade em vídeo in-stream antes (pre-roll), durante (mid-roll) e depois (post-roll) do conteúdo transmitido e a receita de publicidade em vídeo out-of-stream fornecida a dispositivos móveis por meio de formatos projetados para um dispositivo específico. Inclui receitas de emissoras tradicionais e sites na internet, como o YouTube. Essa receita é digital e proveniente dos gastos do anunciante.
Receitas de publicidade na internet em outros displays para dispositivos móveis (US$ milhões)
Compreende todas as formas não relacionadas a vídeo de receita de publicidade na internet exibida para dispositivos móveis por meio de formatos projetados para um dispositivo específico. Essa receita é digital e proveniente dos gastos do anunciante.
Receita total de publicidade na internet com fio (US$ milhões)
Este segmento compreende os gastos dos anunciantes em plataformas acessadas por meio de conexão com fio. Considera a publicidade on-line de televisão, jornal, revista voltada para o consumidor, revista especializada e rádio on-line (apenas para a América do Norte) – também incluídos em seus respectivos segmentos. Os números da publicidade total eliminam qualquer contagem dupla. Os subsegmentos de publicidade na internet com fio consideram os formatos de pesquisa paga, display, classificados e vídeo. Essa receita é digital e proveniente dos gastos do anunciante.
Receita de publicidade em display na internet (US$ milhões)
Compreende receitas de anúncios tradicionais publicados em páginas da web em muitas formas, inclusive banners e publicidade nativa/conteúdo de marca. Outros formatos de publicidade na internet (afiliados, rich media, e-mail) também estão incluídos nesta categoria. Anúncios vendidos por meio de publicidade programática estão incluídos nesta categoria, mas a receita não é classificada por método de venda. Ela é dividida entre as receitas de publicidade em vídeo na internet e outras receitas de publicidade na internet. Essa receita é digital e proveniente dos gastos do anunciante.
Receita de publicidade em vídeo na internet (US$ milhões)
Compreende a receita de publicidade em vídeo in-stream antes (pre-roll), durante (mid-roll) e depois (post-roll) do conteúdo transmitido e a receita de publicidade em vídeo out-of-stream. Inclui receitas de emissoras tradicionais e sites na internet, como o YouTube. Essa receita é digital e proveniente dos gastos do anunciante.
Outras receitas de publicidade em display na internet (US$ milhões)
Inclui todas as formas não relacionadas a vídeo de receita de publicidade em display na internet. Essa receita é digital e proveniente dos gastos do anunciante.
Receita de publicidade de pesquisa paga na internet (US$ milhões)
Envolve a colocação de anúncios em páginas da web que mostram resultados de consultas do mecanismo de pesquisa (ex.: Google AdWords). Essa receita é digital e proveniente dos gastos do anunciante.
Receita de publicidade de classificados na internet (US$ milhões)
É a publicidade postada on-line em uma lista categorizada de produtos ou serviços. Uma taxa é paga por um anunciante para exibir um anúncio ou uma listagem para um setor específico, como automotivo, recrutamento ou imobiliário. Essa receita é digital e proveniente dos gastos do anunciante.
Receita total de publicidade na Internet em vídeo in-stream e out-stream (US$ milhões)
Compreende a receita gerada pela venda de publicidade em vídeo in-stream (anúncios pre-roll, mid-roll, post-roll e sobreposições no player) e publicidade out-stream (anúncios em vídeo que não são veiculados antes, durante ou depois do conteúdo em um player de vídeo). A receita é digital e dos gastos do anunciante.
Receita total de publicidade na Internet em vídeo in-stream (US$ milhões)
Compreende a receita gerada pela venda de publicidade em vídeo in-stream (anúncios pre-roll, mid-roll, post-roll e sobreposições no player) distribuído pela Internet. Exclui a publicidade em vídeo out-stream (anúncios em vídeo reproduzidos independentemente do conteúdo do vídeo, como formatos de anúncio de vídeo social in-read e in-feed). A receita é digital e proveniente dos gastos do anunciante.
Receita de publicidade na Internet em vídeo in-stream móvel (US$ milhões)
Compreende a receita gerada pela venda de publicidade em vídeo in-stream (anúncios pre-roll, mid-roll, post-roll e sobreposições no player) distribuído pela Internet e formatado e visualizada em dispositivos móveis. Exclui a publicidade em vídeo out-stream (anúncios em vídeo reproduzidos independentemente do conteúdo do vídeo, como formatos de anúncio de vídeo social in-read e in-feed). A receita é digital e proveniente dos gastos do anunciante.
Receita de publicidade na Internet em vídeo in-stream com fio (US$ milhões)
Compreende a receita gerada pela venda de publicidade em vídeo in-stream (anúncios pre-roll, mid-roll, post-roll e sobreposições no player) distribuído pela Internet em uma versão para computador de um site ou aplicativo. Exclui a publicidade em vídeo out-stream (anúncios em vídeo reproduzidos independentemente do conteúdo do vídeo, como formatos de anúncio de vídeo social in-read e in-feed). A receita é digital e proveniente dos gastos do anunciante.
Receita total de publicidade na Internet em vídeo in-stream de TV conectada (US$ milhões)
Compreende a receita de publicidade em vídeo in-stream (anúncios pre-roll, mid-roll, post-roll e sobreposições no player) distribuído pela Internet para TVs inteligentes, streamers de mídia, consoles de jogos e decodificadores conectados. Inclui receitas de emissoras tradicionais e sites na Internet, como o YouTube. A receita é digital e proveniente dos gastos do anunciante.
Receita de publicidade na Internet de vídeo in-stream da emissora de TV conectada (US$ milhões)
Compreende a receita gerada pela venda de publicidade em vídeo in-stream (anúncios pre-roll, mid-roll, post-roll e sobreposições no player) distribuído pela Internet para smart TVs, streamers de mídia, consoles de jogos e decodificadores conectados em recursos de vídeo on-line de emissoras, como sites e aplicativos. A receita é digital e proveniente dos gastos do anunciante.
Outras receitas de publicidade na Internet de vídeo in-stream de TV conectada (US$ milhões)
Compreende a receita gerada pela venda de publicidade em vídeo in-stream (anúncios pre-roll, mid-roll, post-roll e sobreposições no player) distribuído pela Internet para smart TVs, streamers de mídia, consoles de jogos e decodificadores conectados em outros recursos de vídeo on-line, como o YouTube, outras plataformas de vídeo suportadas por anúncios e qualquer recurso digital que empregue publicidade em vídeo in-stream. A receita é digital e proveniente dos gastos do anunciante.
Receita total de publicidade na Internet em vídeo out-stream (US$ milhões)
Compreende a receita gerada pela distribuição de publicidade em vídeo out-stream (anúncios em vídeo que não são veiculados antes, durante ou depois do conteúdo em um player de vídeo). Inclui publicidade em vídeo in-feed em todas as redes sociais, publicidade em vídeo out-of-stream realizada em sites de editores digitais e publicidade em vídeo intersticial distribuída em aplicativos móveis. A receita é digital e proveniente dos gastos do anunciante.
Receita total de publicidade na Internet em vídeo out-stream móvel (US$ milhões)
Compreende a receita gerada pela distribuição de publicidade em vídeo out-stream (anúncios em vídeo que não são veiculados antes, durante ou depois do conteúdo em um player de vídeo) distribuído pela Internet e formatado e visualizada em dispositivos móveis. Inclui publicidade em vídeo in-feed em todas as redes sociais, publicidade em vídeo out-of-stream realizada em sites de editores digitais e publicidade em vídeo intersticial distribuída em aplicativos móveis. A receita é digital e proveniente dos gastos do anunciante.
Receita de publicidade na Internet em vídeo out-stream com fio (US$ milhões)
Compreende a receita gerada pela distribuição de publicidade em vídeo out-stream (anúncios em vídeo que não são veiculados antes, durante ou depois do conteúdo em um player de vídeo) distribuído pela Internet em uma versão para computador de um site ou aplicativo. Inclui publicidade em vídeo in-feed em todas as redes sociais, publicidade em vídeo out-of-stream realizada em sites de editores digitais e publicidade em vídeo intersticial distribuída em aplicativos móveis. A receita é digital e proveniente dos gastos do anunciante.
Este segmento compreende toda a receita de publicidade na TV, incluindo as geradas por transmissão de sinal de TV e TV on-line. A publicidade em TV por transmissão de sinal cobre todas as receitas de publicidade geradas por redes de sinal aberto (terrestres) e operadoras de TV paga (multicanal). A publicidade de TV on-line consiste em anúncios in-stream e abrange as receitas de anúncios que aparecem antes (pre-roll), durante (mid-roll) e depois (post-roll) do conteúdo distribuído por sites de emissoras de TV.
O segmento inclui somente receitas de TV assistida de forma online, em transmissões feitas por emissoras tradicionais em seus próprios sites. Exclui a publicidade associada a conteúdo de vídeo entregue a desktops, laptops e dispositivos móveis (cujas receitas aparecem em publicidade de vídeo na Internet). A receita de publicidade é líquida, ou seja, já desconta comissões da agência, custos de produção e deduções aplicadas em todos os territórios. Essa receita é uma combinação de receitas não digitais (TV) e digitais (on-line).
A TV por transmissão de sinal cobre todas as receitas de publicidade geradas por operadoras de TV paga (multicanal) e redes abertas (terrestres).
Multicanal inclui receita de publicidade em redes secundárias, gerada por redes de TV paga (cabo; televisão digital terrestre – TDT; televisão de protocolo da internet – IPTV; ou satélite), incluindo receita de canais digitais spin-off abertos lançados pelas principais redes terrestres. Essa receita é considerada não digital.
Terrestre abrange a publicidade vendida em canais de TV tradicionais, principais e over-the-air (OTA), mesmo que assistidos por meio de um serviço de assinatura ou TV digital gratuita. Essa receita é considerada não digital.
Somente nos EUA, a publicidade multicanal é dividida entre redes a cabo e sistemas multicanal, enquanto a publicidade terrestre é dividida entre redes emissoras de TV e estações de TV. Outros territórios não fazem essa distinção.
A publicidade na TV on-line consiste somente em anúncios in-stream, combinando receitas de anúncios veiculados antes (pre-roll), durante (mid-roll) e depois (post-roll) do conteúdo distribuído. As sobreposições (em que os anunciantes usam uma camada de sobreposição de vídeo para veicular um anúncio) não estão incluídas nessa definição. Essa receita é considerada digital.
A receita de TV conectada compreende publicidade em vídeo in-stream (pré-rolls, mid-rolls, pós-rolls) distribuída pela Internet para smart TVs, streamers de mídia, consoles de jogos e conversores conectados. Inclui receita de emissoras tradicionais e sites na Internet, incluindo o YouTube. Pretende capturar a receita de publicidade veiculada apenas para TVs conectadas, embora seja possível conectar um streamer de mídia ou console de jogos a um monitor de PC. Essa receita é considerada digital.
Receita total de publicidade na TV (US$ milhões)
Abrange todas as receitas de publicidade na TV, incluindo as geradas em TV por transmissão de sinal (baseada em transmissão de sinal de TV) e TV on-line. A TV por transmissão de sinal cobre todas as receitas de publicidade geradas por redes de sinal aberto (terrestres) e operadoras de TV paga (multicanal). A publicidade na TV on-line consiste em anúncios in-stream e reflete as receitas de anúncios veiculados antes (pre-roll), durante (mid-roll) e depois (post-roll) do conteúdo distribuído por sites de emissoras de TV. Esta seção inclui somente receitas de TV por transmissão de sinal assistida de forma on-line e exclui publicidade associada a conteúdo em vídeo veiculado em sites baseados na internet, como o YouTube (cujas receitas aparecem em publicidade em vídeo na internet). A receita de publicidade na TV é líquida, ou seja, já desconta comissões da agência, custos de produção e deduções aplicadas em todos os territórios. Essa receita é considerada uma combinação de não digital (TV) e digital (on-line) e proveniente de gastos do anunciante.
Receita total de publicidade na TV por transmissão de sinal (US$ milhões)
Cobre todas as receitas de publicidade geradas por operadoras de TV paga (multicanal) e redes abertas (terrestres). Essa receita é considerada não digital e é proveniente de publicidade.
Receita total de publicidade na TV multicanal (US$ milhões)
Inclui a receita de publicidade em rede de TV secundária, gerada por meio de redes de TV paga (cabo; televisão digital terrestre – TDT; televisão de protocolo da internet – IPTV; ou satélite), incluindo receita de canais digitais spin-off abertos lançados pelas principais redes terrestres. Essa receita é considerada não digital e proveniente de gastos do anunciante.
Receita de publicidade de redes a cabo – somente nos EUA (US$ milhões)
Receita de publicidade obtida em redes de TV a cabo. É aplicável somente nos EUA. Outros territórios não fazem essa divisão. É considerada não digital e proveniente de gastos do anunciante.
Receita de publicidade de sistemas multicanal – somente nos EUA (US$ milhões)
Receita de publicidade obtida em sistemas multicanal. É aplicável somente nos EUA. Outros territórios não fazem essa divisão. É considerada não digital e proveniente de gastos do anunciante.
Receita total de publicidade na TV terrestre (US$ milhões)
Cobre a publicidade vendida em canais de TV tradicionais, principais e over-the-air (OTA), mesmo que sejam assistidos por meio de um serviço de assinatura ou TV digital gratuita. É considerada não digital e proveniente de gastos do anunciante.
Receita de publicidade em redes emissoras de TV – somente nos EUA (US$ milhões)
Receita de publicidade obtida em redes de emissoras de TV. É aplicável somente nos EUA. Outros territórios não dividem a publicidade terrestre entre redes emissoras de TV e estações de TV. É considerada não digital e proveniente de gastos do anunciante.
Receita de publicidade de estações de TV – somente nos EUA (US$ milhões)
Receita de publicidade obtida em estações de TV. É aplicável somente nos EUA, pois outros territórios não dividem a publicidade terrestre entre redes emissoras de TV e estações de TV. É considerada não digital e proveniente de gastos do anunciante.
Receita de publicidade na TV on-line (US$ milhões)
Consiste somente em anúncios in-stream, combinando receitas de anúncios veiculados antes (pre-roll), durante (mid-roll) e depois (post-roll) do conteúdo distribuído. As sobreposições (em que os anunciantes usam uma camada de sobreposição de vídeo para veicular um anúncio) não estão incluídas nesta definição. Esta seção inclui somente receitas de TV por transmissão de sinal assistida de forma on-line em sites pertencentes às próprias emissoras de TV e exclui conteúdo de TV assistido em sites não pertencentes a emissoras (como o YouTube, que está incluído em publicidade de vídeo na internet). É considerada digital e proveniente de gastos do anunciante.
Receita total de publicidade na Internet em vídeo in-stream de TV conectada (US$ milhões)
Abrange receita de publicidade em vídeo in-stream (pre-rolls, mid-rolls e post-rolls) distribuídos pela Internet para smart TVs, streamers de mídia, consoles de jogos e decodificadores conectados. Inclui receitas de emissoras tradicionais e sites na Internet, como o YouTube. É receita digital e proveniente dos gastos do anunciante.
Receita de publicidade na Internet de vídeo in-stream de emissoras de TV conectada (US$ milhões)
Abrande a receita gerada pela venda de publicidade em vídeo in-stream (ou seja, pre-roll, mid-roll, post-roll e sobreposições in-player) distribuídos pela Internet para smart TVs, streamers de mídia, consoles de jogos e decodificadores conectados em recursos de vídeo on-line das emissoras, incluindo sites e aplicativos. Essa receita é digital e proveniente dos gastos do anunciante.
Outras receita de publicidade na Internet de vídeo in-stream de emissoras de TV conectada (US$ milhões)
Abrange a receita gerada pela venda de publicidade em vídeo in-stream (ou seja, pre-roll, mid-roll, post-roll e sobreposições in-player) distribuídos pela Internet para smart TVs, streamers de mídia, consoles de jogos e decodificadores conectados em outros recursos de vídeo on-line, como o YouTube, outras plataformas de vídeo suportadas por anúncios e qualquer recurso digital que empregue publicidade de vídeo in-stream. Essa receita é digital e proveniente dos gastos do anunciante.
O termo realidade virtual (RV) refere-se a um sistema acoplado à cabeça que permite a uma pessoa imergir em um ambiente ou cena estereoscópica totalmente virtual, onde ela pode olhar ao redor, mover-se e interagir. Esse segmento compreende os gastos do consumidor em vídeo, jogos e aplicativos de RV.
A receita de vídeo RV compreende a receita de recargas de assinaturas, taxas de streaming, electronic sell-through (EST) e compras físicas.
Os jogos de RV compreendem receitas de jogos free-to-play/microtransações, recargas de assinaturas, transações digitais e compras físicas.
A receita de aplicativos de RV compreende os gastos do consumidor em aplicativos para headsets de RV, além dos aplicativos (geralmente gratuitos) fornecidos por proprietários de plataformas para jogos e vídeos de RV.
Receita total de RV (US$ milhões)
Receita total de vídeo de RV, jogos e aplicativos de RV. Essa receita é digital e proveniente de gastos do consumidor.
Receita de vídeo RV (US$ milhões)
O conteúdo de vídeo de RV inclui vídeo de 360 graus e de RV feitos principalmente para consumo com headsets de RV. A receita de vídeo de RV compreende a receita de recargas de assinaturas, taxas de streaming, electronic sell-through (EST) e compras físicas. Essa receita é digital e proveniente de gastos do consumidor.
Receita de jogos de RV (US$ milhões)
O conteúdo de jogos de RV inclui videogames e “experiências interativas” criadas principalmente para serem consumidas com headsets de RV. Os jogos de RV compreendem receitas de jogos free-to-play/microtransações, recargas de assinaturas, transações digitais e compras físicas. Essa receita é digital e proveniente de gastos do consumidor.
Receita de aplicativos de RV (US$ milhões)
A receita de aplicativos de RV compreende os gastos do consumidor em aplicativos para headsets de RV, além dos aplicativos (geralmente gratuitos) fornecidos por proprietários de plataformas para jogos e vídeos de RV. Isso inclui utilitários, aplicativos de comunicação, personalização de plataforma e qualquer outra experiência de aplicativo para o consumidor não definida como vídeo ou experiência/jogo interativo. Essa receita é digital e proveniente de gastos do consumidor.
Total de unidades de RV
Número de headsets de RV portáteis e domésticos vendidos. O total de unidades de RV portáteis inclui headsets de RV móveis e autônomos.
Total de unidades de RV portáteis
Número de unidades de RV portáteis vendidas, tanto móveis quanto autônomas. Headsets portáteis podem ser usados dentro ou fora de casa, já que funcionam com a inserção de um smartphone (RV móvel) ou de forma totalmente autônoma, não exigindo cabos que os conectem a potentes dispositivos de computação para renderizar conteúdo imersivo (RV autônomo).
Unidades de RV móveis portáteis
Número de unidades de RV móveis portáteis vendidas. Refere-se ao “casco” no qual o smartphone pode ser encaixado para proporcionar uma experiência de RV. Esses dispositivos podem variar de simples suportes de plástico com uma correia para prender na cabeça a aparelhos mais sofisticados que podem incluir baterias adicionais, sensores e um controle de interface para o usuário (um painel de toque ou um pequeno controle). Ex.: Samsung Gear RV.
Unidades de RV autônomas portáteis
Número de unidades de RV autônomas portáteis vendidas. Refere-se a headsets projetados exclusivamente para RV, contendo todos os sistemas visuais e de áudio, detecção/rastreamento e recursos de processamento para renderizar experiências de RV. O headset geralmente será complementado por controles, a maioria com detecção de movimento e feedback tátil. Ex.: Oculus Go e HTC Vive Focus.
Unidades de RV domésticas
Número de unidades de RV voltadas para uso doméstico vendidas. Os headsets de RV domésticos requerem uma unidade externa (como um PC potente ou console de jogos) para reproduzir o ambiente de RV. Esses sistemas normalmente têm tecnologia de suporte (controle, câmeras, sensores de movimento e de posição) anexada à unidade externa, em vez de diretamente instalada no headset. Ex.: PlayStation RV, Oculus Rift e HTC Vive.
Este segmento compreende gastos de consumidores com assinaturas básicas e premium de TV paga; taxas de licença pública, quando aplicáveis; receitas de home vídeo doméstico, e serviços de vídeo sob demanda via provedor de TV por assinatura. Essas receitas são digitais e não digitais.
Gastos dos consumidores com assinaturas básicas e premium de TV paga incluem vídeo on-demand (VOD) e pay per view (PPV) acessados de operadores de TV a cabo, provedores de serviços via satélite, companhias de telefonia e outros distribuidores multicanal. Considera-se apenas a principal assinatura de TV em cada residência, para que a penetração não ultrapasse 100%. Os gastos capturam todas as instâncias em que um serviço de TV possa ser recebido apenas de forma legítima, mediante pagamento de uma taxa de assinatura a um operador.
Domicílios com TV a cabo recebem programação de TV principalmente de um operador que historicamente forneça serviços pela tecnologia cabo/MMDS.
Domicílios com TV por protocolo de Internet (IPTV) recebem programação de TV principalmente de um operador de telecomunicações que usa, total ou parcialmente, tecnologia orientada por protocolo de Internet.
Domicílios com TV por satélite recebem programação de TV principalmente de um operador que historicamente forneça serviços pela tecnologia de satélite DTH/SMATV.
Domicílios com TV aberta digital (DTT, na sigla em inglês) recebem programação de TV principalmente por um operador que historicamente forneça serviços por tecnologia DTT.
O home vídeo físico abrange os gastos do consumidor com filmes, programas de TV e outros conteúdos premium de entretenimento filmados em DVD ou Blu-ray. A compra de produtos físicos de home vídeo (DVD ou Blu-ray) está inserida aqui com todas as despesas consideradas, incluindo varejo e on-line. Também estão incluídas receitas de locação, que compreendem gastos com aluguel de vídeos em locadoras e outras lojas, além da distribuição de discos de DVD ou Blu-ray pelo correio. As vendas de produtos do sistema UltraViolet – quando a versão digital acompanha o disco físico – estão registradas como receita de home vídeo físico.
Assinaturas eletrônicas por meio de TV reúnem serviços de vídeo on-demand (VOD) e de pay per view (PPV) fornecidos por um provedor como parte de um pacote de TV por assinatura ou como um upgrade desse pacote principal. Essa categoria não contabiliza receitas de serviços de operadores autônomos de OTT que não exigem assinatura, como o Now, da Sky, mas inclui receita adicional de pacotes de “TV Everywhere” (como o Xfinity, da Comcast), que vinculam OTT aos serviços convencionais de TV paga.
Apenas nos EUA, a receita total de home vídeo eletrônico é dividida entre a receita de venda direta e a de locação. As vendas de home vídeo eletrônico dividem-se entre receitas de vídeos digitais para download, fornecidos como um serviço over-the-top através das redes por agregadores como a Amazon, e receitas de vídeos digitais para download fornecidos por distribuidores de programação de vídeo multicanal (MVPDs, na sigla em inglês), como a Comcast. Já o aluguel de vídeo doméstico eletrônico é dividido entre receitas de SVOD, como Netflix, e de TVOD. A receita de TVOD é ainda dividida entre OTT (por locações digitais fornecidas como um serviço over-the-top através das redes por empresas como iTunes) e MVPD (por locações digitais fornecidas via MVPD, como Comcast ou Verizon).
O segmento inclui ainda gastos do consumidor com taxas de licença pública, quando exigidas (EMEA e APAC). Nos locais onde essas taxas também cobrem o fornecimento do serviço de rádio, uma proporção do total foi incluída no segmento Rádio. No entanto, 100% das taxas são exibidas na seção TV, e os valores para as receitas totais eliminam qualquer contagem dupla. Essas receitas são não digitais e provenientes dos gastos dos consumidores.
Receitas totais de TV tradicional (US$ milhões)
Esse segmento considera gastos de consumidores com assinaturas básica e premium de TV paga, incluindo vídeo on-demand (VOD) e pay preview (PPV) acessados a partir de operadores de TV a cabo, satélite, companhias de telefonia e outros distribuidores multicanais. São consideradas todas as instâncias em que um serviço de TV possa ser recebido apenas de forma legítima, mediante pagamento de uma taxa de assinatura a um operador, mas não estão incluídos serviços fornecidos exclusivamente pela Internet aberta, como a Netflix. O segmento também captura gastos dos consumidores com taxas de licença pública, onde elas são aplicáveis, além de receitas de home vídeo físico (modelos de venda direta e locação). Essas receitas são digitais e não digitais e provenientes dos gastos dos consumidores.
Receitas de TV por assinatura (US$ milhões)
São receitas oriundas de serviços de TV por assinatura ao consumidor e reúnem todas as instâncias em que um serviço de TV possa ser recebido apenas de forma legítima, mediante uma taxa de assinatura. Não estão incluídos serviços fornecidos exclusivamente pela Internet aberta, como a Netflix. Considera-se apenas a principal assinatura de TV em cada residência, para que a penetração não exceda os 100%. Essa receita é não digital e proveniente dos gastos dos consumidores.
Receitas de taxas de licença pública (US$ milhões)
São gastos do consumidor com taxas de licença pública e taxas de transmissão equivalentes, além de cobranças nos locais onde esse tipo de imposto é exigido (EMEA e APAC). Taxas e cobranças não especificamente relacionadas com transmissão (imposto de renda, por exemplo) são descartadas, mesmo onde elas são usadas para financiar a transmissão de TV. Nos locais em que a taxa também cobre a prestação de serviços de rádio, uma proporção do total foi incluída no segmento Rádio, mas 100% da taxa total é exibida na rubrica TV, e os valores para as receitas totais eliminam qualquer contagem dupla. Essa receita é não digital e proveniente dos gastos dos consumidores.
Domicílios com TV por assinatura (milhões)
Número de residências com um serviço de TV por assinatura que só possa ser recebido mediante o pagamento de uma taxa. Essa definição não inclui serviços fornecidos exclusivamente pela Internet aberta, como a Netflix.
Penetração da TV por assinatura (%)
Proporção de todas as residências com TV que possuem um serviço de TV por assinatura que só possa ser recebido mediante o pagamento de uma taxa. Essa definição não inclui serviços fornecidos exclusivamente pela Internet aberta, como a Netflix.
Domicílios com TV a cabo (milhões)
Número de domicílios com um serviço pago de TV a cabo, como residências com TV que recebem programação principalmente por um operador que historicamente forneça serviços pela tecnologia cabo/MMDS.
Penetração da TV a cabo (%)
Proporção de domicílios com TV que possuem um serviço pago de TV a cabo, como residências com TV que recebem programação principalmente por um operador que historicamente forneça serviços pela tecnologia cabo/MMDS.
Domicílios com IPTV (milhões)
Número de residências com um serviço pago de TV por protocolo de internet. Esses domicílios recebem programação de TV principalmente via operadoras de telecomunicação que usam, total ou parcialmente, tecnologia de TV gerenciada por protocolo de Internet.
Penetração de IPTV (%)
A proporção de todos os domicílios com TV que possuem um serviço pago de TV por protocolo de internet. Esses domicílios recebem programação de TV principalmente via operadoras de telecomunicação que usam, total ou parcialmente, tecnologia de TV gerenciada por protocolo de Internet.
Domicílios com TV por satélite (milhões)
Número de residências com um serviço pago de fornecimento de TV por satélite. Esses domicílios recebem programação de TV principalmente por um operador que historicamente forneça serviços via tecnologia de TV por satélite DTH/SMATV.
Penetração da TV por satélite (%)
Proporção de todas as residências com um serviço pago de fornecimento de TV por satélite. Esses domicílios recebem programação de TV principalmente por um operador que historicamente forneça serviços via tecnologia de TV por satélite DTH/SMATV.
Domicílios com TV digital terrestre paga (milhões)
Número de domicílios com serviço pago de TV terrestre digital, ou seja, casas com TV que recebem programação de TV principalmente por um operador que historicamente forneça serviços por tecnologia de TV terrestre digital (DTT).
Penetração da TV terrestre digital paga (%)
Proporção de domicílios com TV que possuem serviço de TV terrestre digital paga, ou seja, casas com TV que recebem programação de TV principalmente por um operador que historicamente forneça serviços por tecnologia de TV terrestre digital (DTT).
Receitas com home vídeo físico (US$ milhões)
Home vídeo físico considera locação e venda direta e cobre os gastos do consumidor com filmes, programação de TV e outros conteúdos premium de entretenimento filmado em DVD e Blu-ray. As receitas são não digitais e provenientes dos gastos dos consumidores.
Receitas de assinatura eletrônica por meio de TV (US$ milhões)
Receitas provenientes de serviços de vídeo on-demand (VOD) e pay per view (PPV) fornecidos por um provedor de TV por assinatura como parte de um pacote de assinatura ou como um upgrade a esse pacote principal. Essa categoria descarta receitas de serviços OTT de operadores autônomos, como o Viaplay, da MTG, ou o Now, da Sky, que não exigem uma assinatura para o pacote principal do serviço de TV, mas inclui receitas adicionais de pacotes de “TV Everywhere” (como o Go, da Sky) que vinculam o OTT a serviços convencionais de TV paga. Essa receita é não digital e proveniente de gastos dos consumidores.
Receitas de assinaturas que não passam por TV (US$ milhões)
Receitas de serviços de TV por assinatura pelos consumidores excluindo vídeo on-demand (VOD) e pay per view (PPV) fornecidos por um provedor de TV por assinatura como parte de um pacote de assinatura ou como um upgrade a esse pacote principal. Essa receita é não digital e proveniente dos gastos dos consumidores.
SOMENTE EUA – Home vídeo eletrônico– receitas de vendas (US$ milhões)
Receita de vídeos digitais comprados por download e fornecidos por meio de redes e por distribuidores de programação de vídeo multicanal (MVPDs). Essa receita é digital e proveniente dos gastos dos consumidores.
SOMENTE EUA – Home vídeo eletrônico– receitas OTT de vendas (US$ milhões)
Receita de vídeos digitais comprados por download e fornecidos over-the-top através das redes por agregadores como a Amazon. Essa receita é digital e proveniente dos gastos dos consumidores.
SOMENTE EUA – Home vídeo eletrônico– receitas MVPD de vendas (US$ milhões)
Receita de vídeos digitais comprados por download e fornecidos por MVPDs, como a Comcast. Essa receita é digital e proveniente dos gastos dos consumidores.
SOMENTE EUA – Home vídeo eletrônico– receitas de locação (US$ milhões)
Receita de serviços de locação eletrônica por meio de redes ou de MVPDs. Essa receita é digital e proveniente dos gastos dos consumidores.
SOMENTE EUA – Home vídeo eletrônico– receitas TVOD de locação (US$ milhões)
Receita de locação a partir de serviços de TVOD, dividida entre receita de OTT e MVPD. Essa receita é digital e proveniente dos gastos dos consumidores.
SOMENTE EUA – Home vídeo eletrônico– receitas OTT TVOD de locação (US$ milhões)
Receita de locação a partir de serviços de TVOD fornecidos over-the-top através das redes por empresas como a iTunes. Essa receita é digital e proveniente dos gastos dos consumidores.
SOMENTE EUA – Home vídeo eletrônico– receitas OTT MVPD de locação (US$ milhões)
Receita TVOD de locações digitais fornecidas via MVPDs como Comcast oi Verizon. Essa receita é digital e proveniente dos gastos dos consumidores.
SOMENTE EUA – Home vídeo eletrônico– receitas SVOD de locação (US$ milhões)
Receita de locação a partir de serviços de assinatura de vídeo on demand como o Netflix. Essa receita é digital e proveniente dos gastos dos consumidores.
Este segmento reúne os gastos do consumidor com vídeos acessados via OTT (over-the-top, em inglês)/serviços de streaming (como Netflix).
As receitas de vídeo OTT compreendem receitas provenientes de serviços autônomos (como Netflix), cujo conteúdo de entretenimento em filme é acessado via banda larga ou conexão de Internet sem fio e é visualizado a partir de PC, TV, tablet, smartphone ou outro dispositivo que não dependa de um provedor de TV por assinatura. Esses serviços dividem-se entre vídeo sob demanda transacional (TVOD) e vídeo sob demanda por assinatura (SVOD). Os serviços TVOD (como iTunes) entregam conteúdo de entretenimento em filme pela Internet aberta e não exigem uma assinatura. Serviços SVOD (como a Netflix) também são entregues pela Internet aberta, mas exigem assinatura.
A categoria inclui receitas de serviços OTT de operadores autônomos, como o Viaplay, da MTG, ou o Now, da Sky, que não exigem uma assinatura para o pacote principal do serviço de TV, mas exclui receitas de pacotes de operadores “TV Everywhere” (como o Go, da Sky, ou o Xfitiny, da Comcast), que vinculam o OTT a serviços convencionais de TV paga.
Receitas totais de vídeo OTT (US$ milhões)
Receitas de serviços de vídeo OTT autônomos/streaming (como Netflix) cujo conteúdo de entretenimento em filme é acessado via banda larga ou conexão de Internet sem fio e é visualizado a partir de PC, TV, tablet, smartphone ou outro dispositivo que não dependa de um provedor de TV por assinatura. Também inclui receitas de serviços OTT de operadores autônomos, como o Viaplay, da MTG, ou o Now, da Sky, que não exigem uma assinatura para o pacote principal do serviço de TV. Essa receita é digital e proveniente dos gastos do consumidor.
Receitas VOD transacional (US$ milhões)
Receitas de serviços de TVOD (como iTunes), que entregam conteúdo de entretenimento em filme via Internet aberta e não exigem assinatura. Essa receita é digital e proveniente dos gastos do consumidor.
Receitas VOD por assinatura (US$ milhões)
Receitas de serviços autônomos de SVOD entregues pela Internet aberta, como Netflix. Inclui receitas de serviços OTT de operadores autônomos, como o Viaplay, da MTG, ou o Now, da Sky, mas exclui receitas de pacotes de operadores de “TV Everywhere” que vinculam o OTT a serviços convencionais de TV paga. Essa receita é digital e proveniente dos gastos do consumidor.
Sócio e líder do setor de tecnologia, mídia e telecomunicações, PwC Brasil
Tel: 4004 8000