Em meio à disrupção tecnológica, menos de 1% das empresas de saúde aproveitam os benefícios da Lei do Bem, que fomenta a inovação e garante maior segurança às companhias que se posicionam para a transformação digital do setor.
Os dados são do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), apurados em 2022, e revelam que, enquanto mais de 48 mil empresas de outros setores aproveitavam a legislação, apenas 69 empresas da indústria farmacêutica são beneficiadas.
O setor de saúde não sai ileso da crescente preocupação com os avanços digitais, que vêm moldando o crescimento de tecnologias como big data, analytics e, principalmente, a inteligência artificial (IA).
O crescimento e o medo de mudanças andam lado a lado, mas iniciativas como a Lei do Bem chegam para melhorar a eficiência do setor, criando novas oportunidades, incentivando investimentos e construindo um ambiente seguro para a adoção dessas tecnologias.
Contar com um plano de ação bem estruturado para o seu uso pode destravar um potencial promissor, especialmente considerando as tendências que estão moldando o setor.