Estradas florestais hoje, são sinônimo de eficiência. Levando em conta a ascensão do preço de madeira e a necessidade de madeira atuais, não se pode desperdiçar área produtiva nas fazendas. Assim, as estradas florestais fortalecem seu papel, não apenas dando acesso aos talhões, mas além disso, podem significar um aumento em produção, saindo de um cenário esperado ou histórico, para um cenário otimizado de aproveitamento de área.

Na Dexco, temos dois cenários, um em que já temos as estradas consolidadas, de maneira histórica e em alguns casos de maneira empírica, e outro em que estamos implantando os talhões do zero, assim, necessitando estabelecer o caminho de escoamento da madeira. Como podemos ter o melhor aproveitamento das áreas?

Portanto, o desafio é estabelecer um modelo para densidade ótima e aceitável para as estradas na Dexco, que funcione para estradas consolidadas e novas. Quais os critérios devemos levar em consideração para este modelo? Como estabelecer a melhor alocação das estradas nas áreas de implantação, visando a otimização do espaço e as melhores práticas de conservação do solo? Qual potencial de ganho em área produtiva com o retalhonamento e as adequações nas fazendas já manejadas atualmente?