Planejamento de Inovação 2025: transformando objetivos em ações

Especialistas do PwC Agtech Innovation discutem como empresas de diferentes estágios de maturidade podem planejar sua jornada de inovação no próximo ano

Dezembro 20, 2024

Em tempos de complexidade, a capacidade de reinvenção das organizações é um fator crucial para garantir a sustentabilidade e continuidade dos negócios. No último Live Talks do ano, os especialistas do PwC Agtech Innovation, Dirceu Ferreira Jr. (COO do hub e sócio da PwC Brasil), Giovana Moreira (Coordenadora de Comunidade de Corporações), Allan Patrick (Gestor de Comunidade) e Anna Laura Florido (Gerente de Inovação Aberta), compartilharam informações sobre como as empresas podem transformar desafios em oportunidades e abrir novos ciclos de crescimento por meio de estratégias de inovação.

O bate-papo abordou os diferentes estágios de maturidade das organizações em sua jornada de inovação e o que o planejamento pode exigir em cada etapa.

Segundos os especialistas, para as empresas iniciantes, o principal desafio é habilitar que as práticas de inovação aconteçam de forma estruturada. Esse processo exige preparo e planejamento, começando por definir a estratégia e objetivos de inovação.

Por outro lado, empresas mais maduras enfrentam desafios diferentes, como dar lugar à ambidestria organizacional, que combina ações de manutenção do core business e reinvenção dos negócios. Nesse sentido, é essencial avaliar metas de curto, médio e longo prazo, além de compreender as demandas internas e externas da organização.

Um próximo passo para empresas mais maduras é identificar os veículos de inovação mais adequados à sua realidade. Essas ferramentas ou metodologias variam desde esteiras de P&D até iniciativas que promovem a inovação aberta, como desafios abertos de startups, scoutings (pesquisas fechadas de tecnologias) e a cooperação com instituições acadêmicas ou outros stakeholders. Nestes casos, a busca por soluções ocorre fora dos limites da organização.

Além disso, os especialistas também ressaltaram que, em temas complexos, como as mudanças climáticas, nenhuma organização é capaz de mitigar todos os desafios sozinha. Por isso, é cada vez mais comum que as organizações co-realizem programas multistakeholder, em que produtores rurais, empresas, startups, investidores, mentores, pesquisadores e outros participantes se unem em discussões e construções colaborativas, a fim de superar desafios em conjunto.

Assista a live na íntegra!