Quando muitas empresas abordam o que tradicionalmente é chamado de diversidade e inclusão, há uma tendência a se concentrar mais na parte da “diversidade”. Elas estabelecem metas e acompanham os resultados com o objetivo de aumentar a diversidade tanto nas contratações como nas promoções para cargos de liderança. Essas métricas são fundamentais. Mas se não houver um foco também na “inclusão”, sustentado por ações para desenvolver uma cultura em que todos os indivíduos não só possam sobreviver como prosperar, a estratégia vai falhar.
Em outras palavras, embora a inclusão e a diversidade sejam importantes para o negócio, nenhuma delas é suficiente por si só. Historicamente, o elemento cultural tem recebido muito pouca atenção. Muitas vezes porque é mais difícil de identificar, medir, mudar e leva tempo para ser trabalhado. Quando há um problema evidente a ser resolvido, como a baixa diversidade da força de trabalho, muitas vezes é tentador buscar uma solução rápida. Medidas como estabelecer metas de recrutamento parecem resolver o assunto, pois é possível cumprir essas metas muito rapidamente para dar a sensação de que houve progressos.
Já a mudança cultural leva muito mais tempo, porque envolve mudar o comportamento das pessoas em toda a empresa. É necessário, portanto, adotar uma abordagem dupla, associando KPIs de curto prazo focados na diversidade a uma visão de longo prazo voltada para mudar as normas de comportamento – o que deve ser feito com base no comprometimento claro e firme da liderança e em modelos de comportamento.
Para qualquer empresa, diversidade e inclusão não é apenas um atributo ético desejável, mas um imperativo comercial tanto dentro quanto fora da organização. É essencial abordar tanto a diversidade quanto a inclusão – estimuladas por uma cultura adequada, comportamentos da liderança e métricas e metas corretas.
A líder de Força de Trabalho do Futuro da PwC, Carrie Duarte, discute como a criação de uma cultura de trabalho inclusiva não envolve apenas programas, mas também a criação de um sentimento de pertencimento no local de trabalho. Quando as pessoas são valorizadas, a mentalidade e a cultura da empresa mudam.
Entendemos que ajudar as organizações a terem uma cultura mais inclusiva e diversificada traz muitas oportunidades. As organizações podem não só construir um negócio mais sustentável e eficaz como também ampliar o seu alcance no mercado, aumentar seu envolvimento com segmentos mais amplos de stakeholders e ajudar a criar ofertas que sejam ao mesmo tempo inovadoras e únicas.
Nossa abordagem inclui análise baseada em dados, combinada com uma avaliação qualitativa e a revisão abrangente de políticas e processos, para identificar as necessidades e os requisitos da sua organização. Isso nos fornece os insights necessários para trabalhar com você na elaboração de um plano de ação de diversidade e inclusão personalizado, que inclua um programa de iniciativas com metas e KPIs de curto e longo prazo.
Como parte da prática global de Pessoas e Organização da PwC, nossa equipe de diversidade e inclusão reúne uma combinação diferenciada de conhecimentos sobre indústrias, negócios, estratégia, talento, RH, analytics, processos jurídicos e tecnologia, com mais de 6,5 mil pessoas em 117 países .
Você terá uma equipe com as competências e a experiência certas onde quer que precise de nós, em todo o mundo, para ajudá-lo a conquistar o valor que procura – desde a estratégia de pessoal até a execução organizacional.
A EQUAL-SALARY é uma fundação independente, sem fins lucrativos, que visa promover a igualdade salarial entre homens e mulheres em todo o mundo. Em parceria com a Universidade de Genebra, a fundação desenvolveu uma metodologia sólida para analisar a remuneração de forma objetiva.