Em busca ativamente de retenção de riscos, as seguradoras e resseguradoras enfatizam a gestão eficaz de risco e de capital. À medida que esse tema amadurece, vários órgãos profissionais e grupos industriais publicam seus pontos de vista sobre as melhores práticas e recomendam novos cursos de ação para as seguradoras, resseguradoras, operadoras de saúde suplementar e previdência complementar. A Autoavaliação de Risco e Solvência (Orsa) é talvez a mais divulgada, mas existem muitas outras iniciativas de gestão de riscos impostas por órgãos reguladores como Susep, ANS e Previc que precisam ser cumpridas.
Embora a intervenção reguladora muitas vezes leve a mudanças, algumas das culturas de gestão de risco e de capital mais bem-sucedidas se desenvolvem em resposta a eventos internos ou erros, como lucros voláteis, dependência excessiva de modelos e decisões de baixo valor a fim de melhorar a cultura, a governança e a quantificação dos riscos.
As seguradoras estão sujeitas à vigilância cada vez maior de clientes, investidores, agências de rating, auditores e parceiros de negócios sobre suas práticas de gestão de risco e de capital. O nível de conforto inicial que as seguradoras podem fornecer às partes interessadas quanto a suas capacidades de gerenciamento de risco tem um impacto decisivo sobre a percepção do mercado a respeito do negócio.
Nossa abordagem normalmente envolve a aplicação de modelagem matemática e estatística para determinar os riscos (subscrição, financeiros e corporativos) e o capital baseado nos riscos para melhoria dos modelos internos, aperfeiçoamento do processo de tomada de decisão, aumento de consistência dos resultados e adequação às normas e regulamentações aplicáveis ao setor.
Aprimoramento da estratégia de risco
Melhoria do desempenho de risco
Aprimoramento de funções e recursos de gestão de riscos